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Em seu mais recente plano para avançar na indústria, a China estabelece metas para a produção de carne suína.

O setor suíno francês está enfrentando a maior queda de preços e aumento de custos dos últimos 30 anos.

Aqui está o que esperar dos mercados de carne suína mais importantes do mundo neste ano.

A produção de carne suína na China atingiu níveis históricos normais.

O Departamento de Agricultura continua otimista de que a suinocultura ganhará impulso este ano e se recuperará de suas perdas devido à PSA.

É esperado que a produção diminua significativamente em 2022, causando uma alta nos preços da carne suína.

Esse é o maior resultado já alcançado pelos exportadores brasileiros em um único ano, e supera em 11% o volume exportado em 2020 (antigo recorde), com 1,02 milhão de toneladas.

Com o poder de compra da maior parte da população fragilizado, a demanda doméstica esteve fraca, o que resultou em queda nos preços da carne e do animal vivo.

O estado do Paraná se destaca entre os três maiores produtores de carne suína, com expansão na produção e quebrando recordes ano após ano.

O número de granjas de porcos está diminuindo mas há mais animais por granjas.

Os custos de produção de frangos de corte e de suínos recuaram em novembro segundo os estudos publicados pela CIAS- Embrapa Suínos e Aves.

Investimentos em pesquisa e adoção de práticas da agricultura de baixa emissão de carbono impactaram no ganho de produtividade no país.

Na próxima década, os mercados de carne serão influenciados por preocupações com a sustentabilidade, de acordo com as perspectivas agrícolas da UE para 2021-31.

O inventário de suínos em granjas comerciais e pequenas propriedades diminuiu significativamente.

Nos últimos 5 anos, a produção do setor aumentou 39% (1,5 milhão de toneladas).

A produção de suínos e os estoques de suínos do país continuam aumentando.