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A projeção é que a produção de suínos diminua em 2024 devido à redução do número de matrizes em 2023.

Este relatório estima como a produção e a disponibilidade de produtos para exportação podem ser afetadas pelas alterações climáticas.

Prevê-se que o plantel de suínos do Canadá diminua em 2024, à medida que encerram granjas de matrizes e que a capacidade de abate e transformação se reduz no Leste do país.

Espera-se que a melhoria da rentabilidade apoie uma recuperação temporária do abate durante o segundo semestre deste ano. Com a ausência de uma recuperação total das vendas de carne suína para a China, o setor tenta diversificar as exportações e redefinir o foco no mercado interno.

As reduções devem-se à menores exportações de carne suína para mercados fora da UE, principalmente para a China, e à continuação dos elevados custos dos fatores de produção e à imposição de novos regulamentos da UE.

Na contramão do corte esperado na safra global de milho, diante dos efeitos adversos do fenômeno El Niño nos Estados Unidos, a estimativa foi ligeiramente superior ao relatório de agosto. Quanto à soja, a projeção total foi novamente reduzida, uma vez que se espera menor produção.

Evolução da suinocultura japonesa.

O USDA reduziu sua previsão de produção de carne suína para o terceiro trimestre devido aos esperados menores pesos médios.

Neste ano, a produção de suínos vem apresentando taxas mensais de crescimento positivas, que acompanham o aumento do peso dos animais.

A projeção da produção mundial de milho foi reduzida em 11 milhões de toneladas em relação ao relatório de julho. Para a soja, as estimativas de colheita foram reduzidas em cerca de 2,5 milhões, uma vez que a produção dos EUA é menor.

Maio registrou o maior nível de abate até agora neste ano, compensando um pouco os resultados negativos de abril passado.

Os mercados globais de carne suína estão sendo influenciados pelo crescimento econômico lento, consumo fraco, surtos de doenças recorrentes e problemas de produtividade.

A produção acumulada de carne suína no primeiro semestre aumentou 2,1% em relação ao mesmo período de 2022, passando de 834.523 para 852.057 toneladas (t), respectivamente.

Ao longo da primeira metade do ano, a produção de suínos apresentou um crescimento sustentado.

O baixo número de suínos abatidos no mercado da UE continua sustentando os altos preços dos animais, enquanto a demanda da UE permanece alta.

A produção de carne suína e o abate de suínos aumentaram no primeiro semestre de 2023.