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O Ministério da Agricultura e Desenvolvimento Rural e a Organização dos Criadores de Suínos do México (Opormex) trabalham juntos para aumentar a produtividade, a sustentabilidade e a diversificação dos mercados no setor suinícola mexicano.

O USDA prevê a expansão dos estoques de suínos do Japão em 2021, enquanto as importações de carne suína se estabilizam após um forte 2020.

O USDA prevê uma queda nas importações de carne suína da China este ano, à medida que a produção de carne suína do país se recupera.

De acordo com um relatório do USDA GAIN, 2021 deve ser outro ano recorde para a produção de suínos no Brasil, apesar dos altos custos de produção.

Em apenas 5 anos, a Espanha aumentou sua produção de carne suína em 20%.

O uso de trigo na ração pela China atingiu a maior alta em 25 anos, enquanto as importações de milho ainda são recordes para acompanhar a recuperação do censo suíno da PSA.

Os preços médios do suíno em Alberta caíram 9% em relação a 2019.

Os estoques mundiais de cereais devem cair drasticamente este ano, com o aumento do comércio global.

O número de porcos destinados ao abate que se acumulam nos currais alemães foi reduzido para cerca de 880 mil animais.

Os resultados são para a produção anual total de carne suína e de grãos da China. Descubra como foi o ano para a China.

Os dados da produção de carne suína em 2020 a colocam 3% acima da produção de 2019.

Na última década, o número de fazendas de suínos na Alemanha diminuiu 47%.

Os estoques de suínos reprodutores e de mercado dos Estados Unidos caíram em relação ao ano passado.

A área agrícola total da UE deverá diminuir ligeiramente, principalmente devido à redução da área plantada de cereais e sementes oleaginosas.

Espera-se que as exportações mundiais de carne suína atinjam os 11,1 milhões de toneladas em 2020, mais 16% em relação ao ano anterior.

Nos primeiros dez meses do ano, a produção francesa ficou praticamente estável em relação ao ano passado, com abates com queda de 0,5%.