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Os preços internacionais da carne suína caíram, apoiados pela fraca procura de importações dos principais países importadores e pelas amplas disponibilidades exportáveis ​​em todo o mundo.

O impulso veio do bom ritmo de exportações da carne suína in natura e da demanda interna aquecida.

Estas orientações abrangem os aspectos técnicos da notificação de dados laboratoriais para a coleta de dados sobre a peste suína africana.

Em setembro de 2023, foi registrado um total de 74,3 milhões de cabeças em granjas nos Estados Unidos.

O impulso veio da retração de muitos vendedores, que estão atentos à demanda internacional aquecida, aos avanços dos preços externos e à valorização do dólar.

Prevê-se que o plantel de suínos do Canadá diminua em 2024, à medida que encerram granjas de matrizes e que a capacidade de abate e transformação se reduz no Leste do país.

Quatro casos foram encontrados em Norberg e os restantes em Fagersta.

A carcaça especial suína negociada no atacado da Grande São Paulo se valorizou 5,2% de agosto para setembro.

No Milho silagem estima-se que cerca de 30% da área destinada ao corte de plantas inteiras para ensilagem já tenha sido plantada.

Alimentação animal avança moderadamente, com 2% de crescimento no primeiro semestre comparado ao mesmo período do exercício anterior.

O genótipo 2 da peste suína africana foi confirmado numa granja positiva em Dorgali. A região reage para neutralizar o vírus “importado”.

O índice de preços da carne da FAO para todos os tipos de carne caiu em agosto.