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Índice que monitora os preços da carne suína caiu novamente para abaixo do nível de alerta.

Com as demandas interna e externa aquecidas, a disputa entre agentes domésticos e internacionais segue acirrada.

O conflito entre Rússia e Ucrânia gerou preocupações com a oferta global de produtos como milho e trigo.

As informações são do relatório mensal da safra, do Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento.

A Ucrânia está entre os principais produtores e exportadores mundiais de milho, trigo e cevada.

Os aumentos nos preços têm sido observados mesmo com as dificuldades em negociar a carne suína no atacado.

O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) publicou relatórios mensais sobre oferta e demanda de grãos e oleaginosas, nos quais foram feitos ajustes importantes nos volumes de colheita do Brasil e da Argentina, principalmente de soja.

O Grupo de Alto Nível trabalhará para encontrar uma solução no médio e longo prazo para a atual crise do setor suíno.

Chuvas menos volumosas nas regiões produtoras de soja favoreceram o progresso da colheita na última semana.

Os preços do milho recuaram novamente no mercado brasileiro na última semana, influenciados sobretudo pela ausência de compradores.

Regras de bem-estar animal nas granjas: os deputados europeus pedem clareza e implementação uniforme.

Já de olho no mercado externo, os suinocultores do Distrito Federal investem na melhoria das técnicas de produção.

Os estudos são a base para a manutenção do status internacional de Estado livre de febre aftosa e para uma possível solicitação de livre de peste suína clássica.

A competitividade da carne suína é beneficiada quando o valor desta se distancia do da bovina e se aproxima do de frango.

Produtores têm reduzido o peso do suíno encaminhado para abate e descartado matrizes menos produtivas.

Abate de suínos cresce na comparação anual e cai em relação ao trimestre anterior.