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O valor médio mensal do suíno vivo registrou leve avanço de abril para maio nas regiões acompanhadas pelo Cepea no Sudeste.

A resistência antimicrobiana é uma das três principais ameaças à saúde na UE.

Preços globais da carne suína da FAO sobem pelo quarto mês consecutivo.

Abate de suínos é o maior para um 1º tri da série histórica, iniciada em 1997.

Consumidores realizam compras apenas quando necessário, aguardando possíveis desvalorizações mais intensas do milho.

O índice de preços de cereais da FAO caiu quase 5% em maio.

O Programa Carbono + Verde terá por finalidade conferir credibilidade e transparência à produção primária agropecuária de baixa emissão de carbono, de maneira a criar um ambiente propício à promoção do desenvolvimento sustentável do setor.

Resultado da demanda enfraquecida e da oferta elevada de animais prontos para o abate.

A entrada de medicamentos no mercado tornou-se mais rápida e menos dispendiosa.

Boletim aponta que a baixa nos preços do milho e da soja, componentes fundamentais da alimentação animal, reflete diretamente no custo de produção.

Esta instalação é a primeira de seu tipo nos Estados Unidos e permitirá aos cientistas estudar e diagnosticar doenças críticas de animais.

Canadá e Chile foram os países que mais aumentaram seus embarques neste primeiro trimestre em relação ao mesmo período de 2022, enquanto para os Estados Unidos, que é o principal fornecedor, foi observada uma queda de 9,5%.

O agronegócio respondeu por 64,4% do valor total das exportações catarinenses em 2022.

Colheita se inicia em meio a preocupações com armazenamento.

A produção de carne suína, aparece em segundo lugar nas exportações com 7,6% das vendas.

O Estado é o maior produtor e exportador de carne suína do Brasil, com acesso aos mercados mais competitivos do mundo.