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Em 1º de junho, havia 72,4 milhões de suínos nas granjas dos EUA.

Os dados acumulados nos primeiros cinco meses do ano indicam que o ritmo de crescimento da produção de suínos foi superior ao de aves e bovinos.

A produção global de carne suína deve cair ligeiramente.

A Genesus publicou uma lista dos MEGA produtores mundiais de suínos.

O ritmo de crescimento da produção de suínos foi superior ao da carne bovina e semelhante ao da avicultura.

Estima-se que as exportações de carne suína para o Japão aumentem como resultado desses acordos comerciais, com os Estados Unidos tendo os maiores ganhos estimados.

O abate de suínos aumentou 2,4%, enquanto a produção de carne aumentou 3,9% em 2022 em relação a 2021.

Os produtores de ambos os países estão se esforçando para serem lucrativos, já que o consumo de carne suína tende a diminuir.

Os resultados mensais refletem um aumento sustentado na produção de carne suína até agora neste ano.

Nos primeiros três meses de 2023, a produção de carne suína da China totalizou 15,9 milhões de toneladas.

Em seu último relatório “Livestock and Poultry: World Markets and Trade” publicado em 11 de abril, o USDA recalculou suas estimativas para 2023, prevendo quedas na produção global de carne suína e no comércio internacional.

O baixo número de matrizes reprodutoras e a peste suína africana reduzirão ainda mais a produção de carne suína da UE em 2023. Um declínio adicional nas exportações para a China contribuirá para uma redução das exportações da UE.

Apesar da queda de 2% em relação a dezembro, houve um leve aumento em relação ao corte de 1º de março de 2022.

Segundo dados do Eurostat, em novembro/dezembro de 2022, o plantel suíno na UE era de 134 milhões de suínos (-5% em comparação com 2021).

Os dados acumulados dos dois primeiros meses mostraram um aumento no abate em relação ao mesmo período de 2022, porém, o aproveitamento dos suínos em fevereiro foi menor do que em janeiro passado.