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Com os resultados do ano passado, a suinocultura colombiana subiu para a quarta posição no ranking dos produtores de carne suína da América Latina.

O ligeiro aumento da produção, aliado ao aumento significativo do volume das importações e à diminuição das exportações, sugerem uma recuperação do consumo aparente, que mais do que regressou aos níveis de 2022.

A Nigéria é o maior produtor de carne suína da África, com uma produção anual de mais de 303.000 toneladas métricas.

A produção de carne aumentou pela primeira vez desde 2016, após sete anos consecutivos de declínio.

A suinocultura no Equador apresentou um crescimento notável nos últimos anos, em parte graças à modernização que melhorou seus índices de eficiência. Actualmente, a indústria suína não só satisfaz quase a totalidade da procura interna de carne de porco, como também se projecta para a expansão nos mercados internacionais, com perspectivas muito promissoras para o futuro.

A China reduz as suas importações de carne suína em 2024, enquanto a produção permanece elevada.

Apesar da situação em 2024 e do aumento das importações, a produção nacional de carne suína registou um crescimento significativo, o que poderá ser explicado, em parte, pela robustez do consumo interno, bem como pela recuperação gradual das exportações. Estes resultados refletem a resiliência e o dinamismo do setor suíno, marcando um final de ano muito positivo e expectativas promissoras para o futuro.

Apesar de ser um país tão pequeno em termos geográficos e da produção de carne suína ser de pouco mais de 10 mil toneladas por ano, o Uruguai registra um dos maiores consumos per capita da América Latina, graças à participação de mais de 80% das importações no consumo interno da proteína suína.

Em 2025, o crescimento da produção global de proteína animal será um pouco maior, impulsionado por frutos do mar e aves.

Em comparação com o relatório de dezembro, houve um recorte importante na produção e estoques finais dos EUA, enquanto, para a China, se estimava uma maior colheita e menores importações. No que diz respeito à soja, foi projetada uma diminuição na compra e estoques finais em nível global, derivadas de uma menor previsão para a produção nos Estados Unidos.

A produção de carne suína da China diminuiu 1,5% em 2024.

O número de granjas suinícolas diminuiu 3,4%, ou seja, 600 granjas, num ano e 41,7%, ou seja, 11.200 granjas, numa comparação de dez anos.

Embora o plantel total de suínos tenha apresentado uma ligeira diminuição em relação ao corte de setembro passado, os números foram superiores aos de dezembro de 2023.

A falta de chuva fez com que a situação mudasse e atualmente 45% da região central apresenta condições razoáveis ​​a más.

Além da queda no número de animais abatidos, ficou evidente uma diminuição nos pesos médios da carne suína no último mês de registro.