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Durante o ano de 2023, a China importou um total de 2,72 milhões de toneladas de carne suína e miúdos, uma diminuição de 5% em relação ao ano anterior e metade das importações de há 3 anos.

Os resultados positivos desse período devem-se ao crescimento dos embarques para a maioria dos principais compradores, em especial as Filipinas, o Chile e o Japão.

Isto é quantos suínos foram vendidos, quanta carne suína foi produzida e quantos suínos havia na China em 2023.

O Rosselkhoznadzor aprovou um certificado veterinário para a exportação de carne suína da Rússia para o território da República Popular da China.

A desvalorização da carcaça especial suína, após quatro meses seguidos de alta, se deve à demanda enfraquecida típica de início de ano.

No seu último relatório “Pecuária e Aves: Mercados e Comércio Mundiais” de 12 de janeiro, o USDA recalculou os números finais de 2023 e as suas estimativas para 2024, prevendo uma diminuição da produção global de carne suína para este ano, o que seria devido a menores produções. na China, na União Europeia e no Brasil.

Impulsionadas por desempenhos recordes no México, América Central e Colômbia, as exportações de carne suína dos EUA em novembro atingiram o valor mais alto desde meados de 2021, de acordo com dados divulgados pelo USDA e compilados pela Federação de Exportação de Carne dos EUA (USMEF).

Depois de cinco anos, o mercado chinês volta a abrir-se para a carne suína belga.

Em dezembro, o aumento do ICPSuíno foi influenciado pelo custo da alimentação dos animais, que teve alta de 1,61% e um peso de 74,83% na composição do custo total.

Preços do suíno vivo e da carcaça suína atingiram o quarto mês consecutivo de alta em dezembro.

No conjunto do ano o Índice de Preços dos Cereais da FAO caiu 15% em relação à média anual recorde de 2022.

Foram escoadas 1,2 milhão de toneladas de carne suína no acumulado do último ano, quantidade 10,3% acima da de 2022 e 8,4% superior ao maior volume até então registrado, em 2021.