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No Brasil a alta esperada é de 5% na produção e poderá exportar 5,5% mais.

Levantamento do Cepea aponta que, no acumulado de janeiro, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa do milho (região de Campinas-SP) caiu 9,9%.

As cotações da carne suína diminuíram devido à queda nas compras de importação pela China e à oferta abundante de alguns países produtores.

Os resultados de 2023 revelaram que a procura interna de carne suína teria aumentado, o que seria suportado pelos preços favoráveis ​​ao consumidor, pelo aumento das importações e pelo aumento da produção nacional, que resistiu ao longo do ano, dada a fragilidade dos preços pagos ao suinocultor.

Demanda por suínos retraída, pressiona cotações em janeiro.

Estima-se um rendimento médio de 41,2 qq/ha de soja x 13,3 no ano passado. A produção estimada supera em 1,5 Mt o horizonte produtivo que se traçava com um clima normal de 18,7 Mt para a região.

Os valores chegaram a esboçar reação na última semana, mas a retração compradora ainda predominou no balanço do período.

O novo rótulo de bem-estar animal “Melhor para os animais” é concedido a produtos que fazem esforços extras para o bem-estar animal para além dos obrigatórios da lei.

A produção de carne suína caiu 11% no ano passado.

Para a próxima semana, não estão descartadas quedas nos preços do suíno vivo e carne suína.

Enquanto os preços do suíno vivo acumulam expressiva queda no mercado independente, as cotações do milho se sustentam no balanço do mês.

Durante o ano de 2023, a China importou um total de 2,72 milhões de toneladas de carne suína e miúdos, uma diminuição de 5% em relação ao ano anterior e metade das importações de há 3 anos.

A pressão vem da menor demanda e da flexibilidade de parte dos vendedores.

Os resultados positivos desse período devem-se ao crescimento dos embarques para a maioria dos principais compradores, em especial as Filipinas, o Chile e o Japão.