Página 13 de Artigos sobre mercados-economia

Goiás, atualmente o sétimo maior produtor de suínos do país, com um rebanho de 1,5 milhão de cabeças em 2022, tem investido em tecnologias modernas e na integração da produção para impulsionar o setor.

O Paraná teve o maior aumento do País no abate de suínos.

Nos últimos 10 anos, o número total na UE27 sofreu uma diminuição de 6%, com um aumento significativo na Espanha e uma diminuição na Alemanha.

Santa Catarina continua liderando o abate de suínos, com 29,8% da participação nacional, seguido por Paraná (22,3%) e Rio Grande do Sul (17,1%).

Depois de recuarem com certa força no encerramento de maio, os preços de produtos suinícolas levantados pelo Cepea reagiram neste começo de junho.

A pressão esteve atrelada à maior oferta da oleaginosa na América do Sul e ao bom ritmo de cultivo nos Estados Unidos.

De acordo com os dados coletados pela FEFAC, a produção industrial de compostos de ração na UE27 deve diminuir até 2024.

O clima ao longo de maio não amenizou a situação das lavouras, especialmente as do Sul, Sudeste e de partes do Centro-Oeste.

Na lista dos 10 principais exportadores mundiais de produtos agroalimentares, o Brasil está em segundo lugar.

O Japão se destacou como o país que melhor remunerou a carne suína in natura brasileira, o equivalente a US$ 3,25 por kg.

Dentre as praças monitoradas, as de Minas Gerais registraram as desvalorizações mais intensas.

Os maiores pesos da carne suína contribuíram para o aumento da produção.

Os produtores de leitões poderão tornar-se co-proprietários da Danish Crown a partir de 1 de julho.

Na última década, os números de todas as espécies pecuárias diminuíram.

Hemoderivados são subprodutos da agroindústria utilizados como ingredientes em rações, para elevar o valor nutricional da dieta animal.