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Depois de recuarem com certa força entre o fim de maio e o começo de junho, os preços do suíno vivo registram intenso movimento de recuperação nesta semana.

Um alerta para uma queda excessiva nos preços da carne suína chamou a atenção dos produtores para ajustar seus planos e estabilizar a oferta.

Os preços da soja caíram no Brasil e nos Estados Unidos ao longo da semana passada, assim como o do milho no mercado spot da maior parte das regiões acompanhadas pelo Cepea.

A meta será produzir 70 mil animais por ano, gerando emprego e qualidade aos consumidores de carne suína.

Mais um evento realizado para efetivar a produção integrada de suínos em Inhacorá, no Rio Grande do Sul.

Frigorífico em Itaipulândia, na região oeste do Paraná, gera 1.114 empregos diretos abatendo 4 mil suínos/dia.

A produção mundial de carne deve se expandir apesar dos muitos desafios enfrentados pelas cadeias de produção, enquanto o comércio global está caminhando para uma estagnação.

As autoridades chinesas divulgaram um plano de trabalho para melhorar o mecanismo de ajuste das reservas de carne suína como parte dos esforços para estabilizar o mercado, visto que tem ocorrido oscilações frequentes.

Embarques de suínos seguem positivos em 18,4%.

Com falta de animais no mercado para o abate, o preço de venda do animal vivo aumenta.

Representantes da Prefeitura de Capitão no Rio Grande do Sul visitaram algumas propriedades no interior do município na comunidade de São Domingos.

Produtores de suínos vendem animais mais leves para diminuir os prejuízos.

Sojicultores já se capitalizaram e mostram interesse em armazenar o grão em detrimento de negociar no spot. Os valores do milho foram influenciados pelas condições de oferta e demanda regionais.

Os preços da soja têm oscilado com certa força neste final de maio. Já os valores do milho caíram nos últimos dias na maior parte das regiões acompanhadas pelo Cepea.