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Em relação ao relatório de setembro, foram feitos novos cortes na produção de milho na União Europeia, enquanto se projetava uma diminuição nas importações da China e uma queda nos estoques finais do grão brasileiro. Em relação à soja, estimou-se um aumento de 20% nos estoques finais em nível global dado o maior volume de estoques no Brasil e nos Estados Unidos.

O processo de exclusão tarifária introduzido pela Comissão Tarifária do Conselho de Estado (SCTC) em março de 2020 continua em vigor.

Os preços mundiais da carne suína caíram pelo segundo mês consecutivo devido à fraca demanda de importação.

Nem mesmo as estimativas da Conab e do USDA apontando produções elevadas no Brasil e no mundo foram suficientes para conter as altas internas.

A visita da delegação panamenha ao gigante sul-americano gerou resultados positivos, destacando a atraente posição estratégica do Panamá e do Canal do Panamá como elementos-chave na abordagem ao Mercosul.

Os custos com juros sobre o capital investido e de giro e rações foram determinantes, com aumentos de +2,52% e +0,22%, respectivamente.

Resultou na perda de competitividade da proteína suinícola frente às concorrentes.

Espera-se que a produção de carne suína diminua em 2025 devido à fraca demanda e ao menor plantel de suínos para processamento.

O movimento de alta do suíno, por sua vez, se deve à boa liquidez da carne e à menor disponibilidade de animais em peso ideal para abate.

Os avanços foram resultado da oferta reduzida de animais em peso ideal para abate e da forte procura por novos lotes por parte da indústria.

Através do trabalho conjunto entre os setores público e privado, o Equador exportou 27 toneladas de carne suína para o Vietnã. Esta exportação ocorre após a busca de novos mercados para os produtos equatorianos realizada pelas autoridades e representantes de empresas privadas.

Quanto aos embarques, em agosto, somaram 6,06 milhões de toneladas do cereal, praticamente o dobro das 3,55 milhões escoadas em julho.

As exportações de carne suína crescem 4% em junho de 2024, com uma queda de 3,5% no acumulado anual.

Dados do 2º trimestre do ano divulgados pelo IBGE apontam que o Estado mantem a segunda colocação no abate de suínos, com 21,9% de participação.