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Esse é o maior resultado já alcançado pelos exportadores brasileiros em um único ano, e supera em 11% o volume exportado em 2020 (antigo recorde), com 1,02 milhão de toneladas.

Com o poder de compra da maior parte da população fragilizado, a demanda doméstica esteve fraca, o que resultou em queda nos preços da carne e do animal vivo.

O estado do Paraná se destaca entre os três maiores produtores de carne suína, com expansão na produção e quebrando recordes ano após ano.

O número de granjas de porcos está diminuindo mas há mais animais por granjas.

Os custos de produção de frangos de corte e de suínos recuaram em novembro segundo os estudos publicados pela CIAS- Embrapa Suínos e Aves.

Investimentos em pesquisa e adoção de práticas da agricultura de baixa emissão de carbono impactaram no ganho de produtividade no país.

Os taiwaneses, convocados para um referendo, votaram contra o regresso da proibição da importação de carne de porco dos EUA.

A partir do próximo ano, as taxas aduaneiras da China para a importação de carne de porco voltarão aos seus níveis anteriores mais elevados.

Confira o balanço do ano de 2021 para a suinocultura brasileira, e as projeções para 2022!

Na próxima década, os mercados de carne serão influenciados por preocupações com a sustentabilidade, de acordo com as perspectivas agrícolas da UE para 2021-31.

No mercado interno, os preços do suíno vivo e da carne voltaram a cair neste início de dezembro.

O Governo decidiu atribuir fundos adicionais à VLAM e à Belpork para a comercialização de carne suína e para apoio aos suinicultores.

O bom momento do setor incentiva uma atuação mais efetiva e eficaz do Estado em implementar políticas que fomentem o setor.

Entre os estados com maiores altas estão: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Minas Gerais, São Paulo, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso.

Incentivos para construções e bem feitorias incentivam produtores de suínos em Santa Catarina.

No Oeste Catarinense, o recuo mensal no preço do animal vivo foi expressivo.