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Criação de suínos cresce e bate recorde. Região Sul registra metade do efetivo nacional.

Os preços do milho estão firmes no mercado interno, apesar da previsão de estoques confortáveis.

O poder de compra do suinocultor recuou, interrompendo o movimento de avanço que vinha sendo observado desde março.

Governo chinês vai liberar mais carne suína das reservas para manter a oferta e a estabilidade de preços.

Em relação aos relatórios de agosto, as estimativas globais do USDA para milho e soja são menores em termos de produção, comércio internacional e estoques finais. Nesse sentido, foram feitos cortes consideráveis ​​na produção de grãos nos Estados Unidos, União Europeia e Ucrânia. Enquanto, para a oleaginosa, projeta-se uma queda na safra norte-americana.

Os altos custos de produção levaram muitos produtores a fechar suas granjas e, como resultado, a Danish Crown passou a processar menos suínos.

Suinocultores oficializam criação de associação que vai representar a categoria.

O forte ritmo da exportação brasileira, a alta dos preços internacionais e estimativa apontando queda na produção mundial de milho sustentaram as cotações.

A UE deve reforçar a segurança alimentar, melhorar a sustentabilidade da agricultura e promover a utilização de técnicas agrícolas modernas.

Uma série de projetos, vários deles relacionados ao setor agrícola, foram assinados entre autoridades panamenhas e brasileiras.

Os gastos com a ração dos suínos foi o item que mais influenciou a alta em agosto, subindo 0,85%.

As exportações de carne suína permaneceram abaixo do ritmo do ano passado, mas continuaram a ganhar força na Colômbia e no Caribe e ficaram acima do ano passado para o México, o principal destino da carne suína dos EUA.

Agentes do setor suinícola têm mostrado cautela em elevar as cotações dos produtos, por conta do baixo poder aquisitivo do consumidor final.

Este será o segundo lote de carne suína liberado das reservas centrais do país este ano.

A pressão veio do maior interesse vendedor na Argentina, pela menor demanda externa e pela proximidade da colheita da safra 2022/23 nos Estados Unidos.

As vendas aquecidas e as consequentes valorizações do suíno vivo ao longo da primeira quinzena de agosto superaram os recuos dos preços da segunda metade do mês.