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Essa redução nas exportações totais de carne suína é impulsionada por um declínio previsto de quase 45% nas vendas da China.

Enquanto os preços médios da carne suína registraram alta, os da proteína bovina apresentaram pequena elevação, e os do frango queda.

A participação da China nas exportações de carne suína da UE caiu para mais da metade.

A população do país consumiu, em média, 18 quilos (kg) da proteína entre janeiro e junho deste ano.

A PSA continua sendo o principal determinante na produção global de carne suína.

Parte dos produtores do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, desacelerou a semeadura da oleaginosa.

Embora a queda nas exportações espanholas de carne suína para fora da UE continue durante os primeiros nove meses, ela desacelera em comparação com o ritmo do primeiro semestre.

No interior do país, a liquidez tem sido baixa do grão.

A expectativa da Conab é que as exportações dos dois produtos fiquem em torno de 22,5 milhões de toneladas.

A média de preço do animal vivo da parcial de novembro está acima da registrada em outubro.

Esse cenário está atrelado à demanda firme, sobretudo externa, e à maior necessidade de venda por parte do sojicultor.

Considerando apenas o mês de outubro, Santa Catarina exportou 139,8 mil toneladas de carnes, 7,2% a mais do que em 2021.

As exportações de carne suína in natura sul-matogrossense totalizaram 1,30 mil tonelada no mês de outubro de 2022, o resultado representou queda de 21,69%, frente aos números setembro.

Caso o desempenho diário seja mantido até o encerramento deste mês, as exportações podem ser o dobro do volume escoado no mesmo mês de 2021.

Os custos da nutrição, com 0,95% de aumento, e um peso de 80% na composição do custo total, foi o que mais impactou o ICPSuíno de outubro de 2022.

Quanto ao mercado da carne, agentes indicaram pequeno aquecimento na primeira quinzena deste mês, especialmente por cortes.