Página 3 de Artigos sobre mercados-economia em Notícias

Em comparação com o relatório de setembro, foram estimadas exportações mais altas de milho dos EUA e as importações de grãos da China foram novamente cortadas. Em relação à soja, os números permaneceram quase intactos, refletindo uma colheita abundante e um aumento nos estoques finais.

Enquanto os preços da proteína suinícola registram leves quedas, os da bovina e de frango se valorizam, com destaque para a carne de boi.

O impulso continua vindo da retração vendedora e da demanda aquecida.

Se o atual crescimento se mantiver até ao final do ano, as importações poderão ultrapassar os 2 milhões de leitões.

Os custos com a ração tiveram uma leve baixa (-0,23%), embora os gastos com a ração dos animais representem a maior parte dos custos (72,34%).

Setor registrou crescimento de 3,6% em comparação ao mesmo período no ano passado, impulsionado por aumento nas vendas de carnes, açúcar e celulose.

A previsão é que o rebanho suíno canadense permaneça relativamente estável em 2025. O abate está previsto para ficar um por cento acima de 2024.

A maioria dos principais destinos registrou aumento nos embarques deste ano em relação ao mesmo período de 2023, com destaque para Filipinas, Japão e México.

Esse crescimento se deve às maiores compras de países asiáticos, sobretudo das Filipinas e do Japão.

Após cair por três meses consecutivos, os preços globais do trigo aumentaram em setembro. Os preços mundiais do milho também aumentaram.

O impulso vem da retração de produtores.

Os preços mundiais da carne suína permaneceram inalterados, com a oferta global cobrindo adequadamente o aumento da demanda.

O DARP publica técnicas para reduzir as emissões de amônia do armazenamento de dejetos, facilitando decisões adaptadas a cada produção.

No entanto, o total de suínos no plantel e de mercado registrados aumentaram perto de 1%, o que reflete o aumento do número médio de desmamados por leitegada.

A versão digital visa agilizar e facilitar a rastreabilidade e segurança no processo de certificação.

A França está a intensificar a vigilância para evitar a propagação da peste suína africana através das suas fronteiras.