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O impulso vem do bom desempenho das vendas.

Em 2023, a Coreia do Sul foi o oitavo maior destino das exportações de produtos agrícolas brasileiros, com valor total de mais de US$ 3,37 bilhões.

Genesus publicou sua lista de 2024 dos MEGA Produtores do Mundo.

Os preços internacionais das carnes de aves e bovinas caíram, enquanto os das carnes suínas e ovinas aumentaram.

Nos últimos 10 anos, o número total na UE27 sofreu uma diminuição de 6%, com um aumento significativo na Espanha e uma diminuição na Alemanha.

O Paraná teve o maior aumento do País no abate de suínos.

Goiás, atualmente o sétimo maior produtor de suínos do país, com um rebanho de 1,5 milhão de cabeças em 2022, tem investido em tecnologias modernas e na integração da produção para impulsionar o setor.

Depois de recuarem com certa força no encerramento de maio, os preços de produtos suinícolas levantados pelo Cepea reagiram neste começo de junho.

Santa Catarina continua liderando o abate de suínos, com 29,8% da participação nacional, seguido por Paraná (22,3%) e Rio Grande do Sul (17,1%).

A pressão esteve atrelada à maior oferta da oleaginosa na América do Sul e ao bom ritmo de cultivo nos Estados Unidos.

Na lista dos 10 principais exportadores mundiais de produtos agroalimentares, o Brasil está em segundo lugar.

O clima ao longo de maio não amenizou a situação das lavouras, especialmente as do Sul, Sudeste e de partes do Centro-Oeste.

De acordo com os dados coletados pela FEFAC, a produção industrial de compostos de ração na UE27 deve diminuir até 2024.

Os maiores pesos da carne suína contribuíram para o aumento da produção.

Dentre as praças monitoradas, as de Minas Gerais registraram as desvalorizações mais intensas.

O Japão se destacou como o país que melhor remunerou a carne suína in natura brasileira, o equivalente a US$ 3,25 por kg.