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Muitas mudanças estão se formando, tanto do lado da oferta quanto do lado da demanda. É raro ver tanta ação simultânea em ambos os lados da precificação.

A Espanha continua crescendo em plantel e produtividade, mas os produtores espanhóis devem priorizar a eficiência e aceitar que não é possível continuar crescendo indefinidamente.

As maiores e mais detalhadas análises foram realizadas há quase 50 anos por Done, Reed e Deeble em 1972. Nelas descreveu-se a incidência de defeitos genéticos detectados por técnicos treinados nas primeiras vinte leitegadas “viáveis” de todos os machos Large White e Landrace utilizados para IA no Reino Unido.

O mercado de suínos no Brasil, nesse momento, é um didático exemplo para falarmos do equilíbrio entre as curvas de oferta e procura que determinam as quantidades comercializadas e os preços.

O preço do suínos e das carnes continuarão subindo. E subirão por que?

A flexibilidade será o novo requisito. Descubra como a produção de carne suína mudará nos próximos anos.

É a primeira vez que acontece isso?

O Brasil apresentou, no primeiro trimestre de 2020, um crescimento anual acumulado médio de 5,4%. E como foi a distribuição entre as suas regiões?

No fechamento das exportações de carne suína in natura do Brasil, do mês de maio, para todos os destinos, vemos um recorde absoluto de 90.722 toneladas.

A capacidade dos produtores de reduzir o crescimento dos animais, juntamente com a dos frigoríficos para retornar à capacidade máxima de abate, determinará a gravidade da curva da eutanásia dos suínos.

Oferta versus procura. Desde sempre ouvimos falar que são essas duas palavras mágicas a determinar os preços das mercadorias. Trata-se na verdade dos fundamentos mais básicos de funcionamento dos mercados em uma economia capitalista.

Os desafios enfrentados pela cadeia global de produção suína decorrentes das pandemias da peste suína africana, (em suínos), e COVID-19, (em humanos), são impressionantes.

Os preços do suíno diminuem devido à menor demanda dos frigoríficos, afetada pela falta de mão-de-obra e problemas de acesso ao mercado externo.

Choques imprevistos como a pandemia do COVID-19 alteram severamente as cadeias de suprimentos.

Primeiro a PSA, agora o coronavírus ... são eventos consecutivos e imprevistos que abalaram a indústria global de carne. Como enfrentar o próximo?

Quão preparado está o setor para assumir que 25% da sua produção atual, seja substituída por este tipo de produto nos próximos 5 anos?