Página 8 de Artigos sobre importações

De acordo com um relatório do USDA GAIN, 2021 deve ser outro ano recorde para a produção de suínos no Brasil, apesar dos altos custos de produção.

Em 2020, as importações espanholas de suínos vivos aumentaram 41,6% em relação a 2019.

O uso de trigo na ração pela China atingiu a maior alta em 25 anos, enquanto as importações de milho ainda são recordes para acompanhar a recuperação do censo suíno da PSA.

Apesar da recuperação da população de suínos, a China continua aumentando suas importações de carne suína, chegando a 4 milhões de toneladas, o dobro das importações de 2019.

Espera-se que as exportações mundiais de carne suína atinjam os 11,1 milhões de toneladas em 2020, mais 16% em relação ao ano anterior.

Uma queda esperada na produção de carne suína, principalmente na Ásia, devido à Peste Suína Africana, é responsável por grande parte da queda de 0,5% prevista na produção global de carne em 2020.

Portugal continua a expandir o seu setor suinícola impulsionado pelo aumento da procura externa, principalmente da Ásia. As exportações portuguesas de suínos vivos para a Espanha aumentaram devido à escassa oferta de suínos espanhóis.

A previsão da produção global de carne suína será maior em 2021 devido à recuperação da PSA e da COVID-19. A demanda da China deve cair 6% e a produção dos EUA deve aumentar ligeiramente.

A China está trabalhando no desenvolvimento de sua indústria pecuária para que seja menos dependente das importações estrangeiras de carne suína.