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A China anunciou a proibição de importação de carne suína da Itália e na Macedônia do Norte devido a surtos de PSA,

Após anos de aumentos, a China reduz em 15% suas importações de carne suína em 2021.

Esse é o maior resultado já alcançado pelos exportadores brasileiros em um único ano, e supera em 11% o volume exportado em 2020 (antigo recorde), com 1,02 milhão de toneladas.

A partir do próximo ano, as taxas aduaneiras da China para a importação de carne de porco voltarão aos seus níveis anteriores mais elevados.

Setembro e Outubro apresentaram reduções de mais de 40% nas importações chinesas de carne suína em comparação com o mesmo período do ano anterior.

A produção total de ração deve crescer ligeiramente durante o restante de 2021 até 2022.

Veja a produção global de carne suína e as previsões comerciais para 2021 do relatório de mercados e comércio mundiais do USDA.

O USDA prevê que a produção de carne suína na China diminuirá em 2022 devido aos baixos estoques e um rebanho de reprodutoras menor.

O representante legal da empresa importadora deverá anexar o(s) certificado(s) sanitário(s).

Desde maio passado, as importações chinesas de carne suína e de miúdos estão abaixo dos valores do mesmo mês do ano anterior.

Para 2020/21 se espera um mercado ajustado para as oleaginosas e uma queda nas existências de cereais abaixo dos níveis iniciais pela quarta temporada consecutiva.

A balança comercial de suínos voltou a ficar positiva em 2020 na Argentina, tanto em volume como em valor. O superávit comercial foi de US $ 4,03 milhões, enquanto em 2019 representou um déficit comercial de US $ 47,3 milhões.

A produção mundial de carne deve se expandir apesar dos muitos desafios enfrentados pelas cadeias de produção, enquanto o comércio global está caminhando para uma estagnação.

Apesar da redução da produção mundial, as exportações de carne suína aumentaram pelo segundo ano consecutivo. A FAO apresenta o desempenho da produção e do comércio global de carne suína.