Página 4 de Artigos sobre importações

O genótipo 2 da peste suína africana foi confirmado numa granja positiva em Dorgali. A região reage para neutralizar o vírus “importado”.

As reduções devem-se à menores exportações de carne suína para mercados fora da UE, principalmente para a China, e à continuação dos elevados custos dos fatores de produção e à imposição de novos regulamentos da UE.

A indústria de processamento continua marcando o aumento das importações de carne suína, apesar do aumento dos preços internacionais. Por outro lado, os volumes de exportação continuam sendo afetados pela ausência de embarques para a China.

Sem a participação da Rússia, a Iniciativa do Mar Negro deixa de funcionar a partir de 18 de julho.

As importações chinesas de carne suína e miúdos aumentaram durante os primeiros quatro meses deste ano.

Prevê-se que a produção agrícola e alimentar global continue aumentando nos próximos dez anos, mas a um ritmo de crescimento mais lento do que na década anterior devido às tendências demográficas, de acordo com a OCDE-FAO Agricultural Outlook 2023-2032.

O crescimento das importações se mantém apesar do aumento dos preços internacionais, enquanto as exportações continuam sendo afetadas pelos embarques zero para a China.

A produção global de carne suína deve cair ligeiramente.

Canadá e Chile foram os países que mais aumentaram seus embarques neste primeiro trimestre em relação ao mesmo período de 2022, enquanto para os Estados Unidos, que é o principal fornecedor, foi observada uma queda de 9,5%.

Las autoridades coreanas han autorizado los primeros tres mataderos y plantas de procesamiento alemanes para exportar a Corea del Sur.

Estima-se que as exportações de carne suína para o Japão aumentem como resultado desses acordos comerciais, com os Estados Unidos tendo os maiores ganhos estimados.

O crescimento econômico mais fraco está começando a afetar o consumo global de carne suína.

Os produtores de ambos os países estão se esforçando para serem lucrativos, já que o consumo de carne suína tende a diminuir.

Apesar da queda, a carne suína continua sendo o principal produto cárneo exportado pela União Européia.

Em seu último relatório “Livestock and Poultry: World Markets and Trade” publicado em 11 de abril, o USDA recalculou suas estimativas para 2023, prevendo quedas na produção global de carne suína e no comércio internacional.

O baixo número de matrizes reprodutoras e a peste suína africana reduzirão ainda mais a produção de carne suína da UE em 2023. Um declínio adicional nas exportações para a China contribuirá para uma redução das exportações da UE.