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A China reduz as suas importações de carne suína em 2024, enquanto a produção permanece elevada.

Apesar da situação em 2024 e do aumento das importações, a produção nacional de carne suína registou um crescimento significativo, o que poderá ser explicado, em parte, pela robustez do consumo interno, bem como pela recuperação gradual das exportações. Estes resultados refletem a resiliência e o dinamismo do setor suíno, marcando um final de ano muito positivo e expectativas promissoras para o futuro.

Apesar de ser um país tão pequeno em termos geográficos e da produção de carne suína ser de pouco mais de 10 mil toneladas por ano, o Uruguai registra um dos maiores consumos per capita da América Latina, graças à participação de mais de 80% das importações no consumo interno da proteína suína.

O comércio agroalimentar da UE atingiu níveis recordes, com exportações totalizando € 21,7 bilhões e importações de € 16,2 bilhões.

A União Europeia e o México concluíram as negociações para modernizar o seu Acordo Global, estabelecendo um quadro mais ambicioso para reforçar as suas relações políticas e econômicas.

Em comparação com o relatório de dezembro, houve um recorte importante na produção e estoques finais dos EUA, enquanto, para a China, se estimava uma maior colheita e menores importações. No que diz respeito à soja, foi projetada uma diminuição na compra e estoques finais em nível global, derivadas de uma menor previsão para a produção nos Estados Unidos.

O acordo UE-Mercosul elimina mais de 90% das tarifas, mas enfrenta desafios relacionados com preocupações agrícolas e ambientais.

Estas são as principais conclusões do último relatório mensal sobre o comércio agroalimentar publicado pela Comissão Europeia.

O crescimento é impulsionado principalmente pelos aumentos de demanda previstos na República da Coreia, México e Filipinas.

As importações de carne suína cresceram significativamente no último mês, ultrapassando as 3.600 toneladas.

O crescimento é impulsionado pela demanda de aves e bovinos. A produção de carne suína deve cair.

Nos primeiros dez meses do ano, a China importou 89,936 milhões de toneladas de soja.

Entre janeiro e setembro deste ano, as importações chinesas de carne suína e miúdos diminuíram 21%.

No último mês de registo foi atingido o maior volume de importação de carne suína desde novembro de 2022, enquanto as exportações voltaram a subir para 1.500 toneladas.

O crescimento foi de 35,1%. São números interanuais correspondentes a toneladas de produto. Em dólares FOB o aumento é de 48,6% em relação a 2023.