Página 9 de Artigos sobre exportações

Os elevados custos da alimentação e a PSA continuam a limitar o crescimento da produção de carne suína da UE.

As exportações de carne suína permaneceram abaixo do ritmo do ano passado, mas continuaram a ganhar força na Colômbia e no Caribe e ficaram acima do ano passado para o México, o principal destino da carne suína dos EUA.

Argentina conseguiu a abertura do mercado de Cingapura para produtos cárneos de suínos, autorizando 3 frigoríficos.

A República da Coreia reconhece as rigorosas medidas de regionalização tomadas pela UE para combater os surtos de Peste Suína Africana.

O abate e a produção de suínos continuam aumentando apesar da queda nas exportações. Nesse sentido, a demanda doméstica segue forte e se reflete no aumento considerável do consumo.

De acordo com o relatório global de carne suína do Rabobank do terceiro trimestre, a peste suína africana, a inflação e as políticas desafiam o crescimento enquanto as perspectivas comerciais aumentam.

De acordo com a entidade, projeta-se um crescimento moderado da produção e queda para as exportações do Brasil, México e Chile. Por outro lado, estima-se um crescimento significativo nas importações do México, Argentina, República Dominicana, Uruguai e El Salvador.

Para o milho, a produção e o comércio internacional devem ser reduzidos a uma oferta menor de Estados Unidos, União Europeia, Rússia e Ucrânia, enquanto, para a soja, mantêm projeções recordes para as safras sul-americanas e estimam queda significativa nas exportações norte-americanas.

Medidas relacionadas ao meio ambiente, perspectivas de exportação reduzidas, altos custos de insumos e PSA estão levando a uma queda esperada na produção de carne suína da UE em 2022.

Embora as exportações de carne suína de maio tenham ficado bem abaixo dos grandes totais do ano passado, os embarques foram os maiores de 2022 em volume e valor.

Para este primeiro reajuste das estimativas para a nova safra, os números não apresentaram variações significativas em relação ao relatório anterior.

A diminuição significativa nas exportações para a China causou diminuição no total das exportações europeias de carne suína.

No contexto da resposta de solidariedade da UE à Ucrânia, a Comissão apresentou um conjunto de medidas para ajudar a Ucrânia a exportar os seus produtos agrícolas.

As exportações de carne suína em março foram as mais altas este ano, mas abaixo dos números recordes em março de 2021.

De acordo com as últimas estimativas do USDA, a China continua se posicionando como o principal produtor e importador de carne suína ao nível mundial. Quanto à exportação está liderada pela União Europeia.