Página 2 de Artigos sobre exportações

O Cazaquistão impôs restrições temporárias à importação e trânsito de vários bens de sete províncias polacas devido à PSA.

A China continuou sendo o principal destino das exportações, apesar dos envios para o gigante asiático terem diminuído quase 16% face ao ano anterior.

A produção total da UE registou ganhos marginais de 0,3% no primeiro trimestre em comparação com 2023, de acordo com a AHDB.

A elevada procura externa por produtos locais faz-se sentir no mercado interno. O panorama internacional apresenta oportunidades devido aos recursos e ao estado das lavouras, embora em breve o milho brasileiro entre plenamente na competição.

As exportações de carne suína dos EUA em abril atingiram o maior volume e valor desde maio de 2021, de acordo com dados divulgados pelo USDA e compilados pela USMEF.

Na lista dos 10 principais exportadores mundiais de produtos agroalimentares, o Brasil está em segundo lugar.

Foram plantados 564 mil hectares a mais do que o previsto, portanto houve recorde de plantio de milho na região núcleo. Com uma grande aposta em tecnologia poderia ter sido alcançada uma produção de 17 Mt, mas a cigarrinha atrapalhou.

A Argentina concordou com a primeira exportação de carne suína para o Uruguai, entrando assim em um novo mercado para a produção local.

As exportações espanholas de produtos suínos no primeiro trimestre de 2024 diminuíram 11% em comparação com o mesmo período do ano anterior.

No primeiro trimestre, a Coreia ultrapassou o Canadá como o quarto maior destino de exportação de carne suína dos EUA.

De acordo com o último relatório mensal sobre a evolução do comércio agroalimentar da UE relativo a janeiro de 2024, registou-se um crescimento positivo.

A visão geral do mercado da FAO indica que a produção global de carne suína continuou crescendo em 2023, enquanto o comércio caiu.

A Alemanha e a China assinaram duas declarações conjuntas sobre o levantamento das restrições comerciais.

No seu último relatório “Livestock and Poultry: World Markets and Trade” de 11 de abril, o USDA recalculou as suas estimativas para 2024, prevendo uma diminuição na produção global de carne suína, o que seria devido à menor produção na China, que, por sua vez, seria compensado pelos aumentos esperados para os Estados Unidos, a União Europeia e o Brasil.

Os produtores austríacos de carne suína poderão fornecer partes como miúdos, pés e cabeças para a China.

Impulsionadas pelo crescimento no Hemisfério Ocidental, na Coreia do Sul e na Austrália, as exportações de carne suína dos EUA registaram bom desempenho em fevereiro.