Página 2 de Artigos sobre exportações

A Comissão Europeia divulgou seu último relatório de perspectivas agrícolas da UE, que apresenta as projeções de mercado para a agricultura da UE até 2035.

O acordo UE-Mercosul elimina mais de 90% das tarifas, mas enfrenta desafios relacionados com preocupações agrícolas e ambientais.

O consumo de carne suína duplicou em 12 anos, atingindo os 17 kg per capita em 2024. Este crescimento reflete a mudança dos hábitos alimentares e o impulso para uma produção próspera que posiciona a proteína suína como uma opção cada vez mais valorizada.

Estas são as principais conclusões do último relatório mensal sobre o comércio agroalimentar publicado pela Comissão Europeia.

O crescimento é impulsionado principalmente pelos aumentos de demanda previstos na República da Coreia, México e Filipinas.

As exportações espanholas de carne suína caíram durante os primeiros nove meses deste ano, com aumentos notáveis ​​nas Filipinas e no Japão.

As importações de carne suína cresceram significativamente no último mês, ultrapassando as 3.600 toneladas.

O crescimento é impulsionado pela demanda de aves e bovinos. A produção de carne suína deve cair.

A China, que abriu o seu mercado à carne suína russa em fevereiro de 2024, após uma proibição de 15 anos, ficou em terceiro lugar, com um volume de cerca de 30 mil toneladas até Setembro.

Foi dado um passo importante no sentido de aumentar a exportação de produtos belgas suínos para a China.

De janeiro a setembro de 2024, a Rússia exportou cerca de 200 000 toneladas de carne suína no valor aproximado de 430 milhões de dólares.

No último mês de registo foi atingido o maior volume de importação de carne suína desde novembro de 2022, enquanto as exportações voltaram a subir para 1.500 toneladas.

O crescimento foi de 35,1%. São números interanuais correspondentes a toneladas de produto. Em dólares FOB o aumento é de 48,6% em relação a 2023.

O volume de exportações de carne e produtos cárneos da Rússia durante 9 meses de 2024 aumentou 16%.

Em comparação com o relatório de setembro, foram estimadas exportações mais altas de milho dos EUA e as importações de grãos da China foram novamente cortadas. Em relação à soja, os números permaneceram quase intactos, refletindo uma colheita abundante e um aumento nos estoques finais.