Página 9 de Artigos sobre carne

Santa Catarina foi responsável por 56,2% da quantidade e 58,1% das receitas das exportações brasileiras de carne suína, nos seis primeiros meses deste ano.

Embora se prevê que a produção global de carne de aves, bovinos e ovinos em 2024 irá expandir marginalmente, a produção de carne suína deverá diminuir.

A produção total da UE registou ganhos marginais de 0,3% no primeiro trimestre em comparação com 2023, de acordo com a AHDB.

As valorizações mais intensas do vivo no mercado independente nos últimos dias foram verificadas nas praças do Sul do País.

Em março deste ano, as autoridades filipinas reconheceram a equivalência de sistemas de inspeção sanitária, especificamente para as exportações brasileiras de carnes bovina, suína e aves.

A competitividade da carne suína caiu frente às concorrentes.

Os custos com rações e juros sobre o capital investido e de giro foram determinantes, com aumentos de +3,29% e +3,37%, respectivamente.

O suinocultor pôde comprar 3,2 quilos do derivado com a venda de um do vivo, 7,8% menos e a menor quantidade desde janeiro deste ano.

Além do típico incremento da demanda em início de mês, o impulso foi reforçado pela semana do Dia das Mães.

A CE comunicou possíveis tarifas sobre veículos eléctricos chineses e há receios de retaliação por parte da China contra as importações de carne suína da UE.

O impulso vem do bom desempenho das vendas.

As exportações de carne suína dos EUA em abril atingiram o maior volume e valor desde maio de 2021, de acordo com dados divulgados pelo USDA e compilados pela USMEF.

Os preços internacionais das carnes de aves e bovinas caíram, enquanto os das carnes suínas e ovinas aumentaram.