Página 3 de Artigos sobre carne

O crescimento é impulsionado principalmente pelos aumentos de demanda previstos na República da Coreia, México e Filipinas.

Governo Federal reforça suinocultura com recursos do PAC.

As exportações espanholas de carne suína caíram durante os primeiros nove meses deste ano, com aumentos notáveis ​​nas Filipinas e no Japão.

Mesmo com altas menos expressivas, as cotações atingiram novos recordes nominais, refletindo a combinação de oferta de animais restrita e demandas interna e externa aquecidas.

Santa Catarina respondeu por 56,7% das receitas e por 55,0% do volume de carne suína exportada pelo Brasil este ano.

O crescimento é impulsionado pela demanda de aves e bovinos. A produção de carne suína deve cair.

A competitividade da proteína suína frente à concorrente bovina nesta parcial de novembro é a maior desde junho de 2023.

Os preços internacionais da carne suína foram os que mais caíram, refletindo o aumento do abate na Europa Ocidental em meio à fraca demanda interna e externa.

Foi dado um passo importante no sentido de aumentar a exportação de produtos belgas suínos para a China.

Entre janeiro e setembro deste ano, as importações chinesas de carne suína e miúdos diminuíram 21%.

Os custos com a ração (que representam 73,50% do valor total) e com a genética foram determinantes, com aumentos de +6,97% e +3,03%, respectivamente.

Em termos reais, as médias atuais são as mais altas desde 2020.

O estado foi responsável por 55% da quantidade e 56,7% das receitas das exportações brasileiras de carne suína dos nove primeiros meses deste ano.