Página 8 de Artigos sobre carne em Notícias

O impulso vem do bom desempenho das vendas.

Os preços internacionais das carnes de aves e bovinas caíram, enquanto os das carnes suínas e ovinas aumentaram.

O Paraná teve o maior aumento do País no abate de suínos.

Goiás, atualmente o sétimo maior produtor de suínos do país, com um rebanho de 1,5 milhão de cabeças em 2022, tem investido em tecnologias modernas e na integração da produção para impulsionar o setor.

Depois de recuarem com certa força no encerramento de maio, os preços de produtos suinícolas levantados pelo Cepea reagiram neste começo de junho.

Santa Catarina continua liderando o abate de suínos, com 29,8% da participação nacional, seguido por Paraná (22,3%) e Rio Grande do Sul (17,1%).

Dentre as praças monitoradas, as de Minas Gerais registraram as desvalorizações mais intensas.

O Japão se destacou como o país que melhor remunerou a carne suína in natura brasileira, o equivalente a US$ 3,25 por kg.

Os produtores de leitões poderão tornar-se co-proprietários da Danish Crown a partir de 1 de julho.

O custo com rações e os juros sobre capital de giro e para investimento foram determinantes, com participação de 72,9% e 7,2% do custo total, respectivamente.

A valorização observada para a proteína suinícola vem ocorrendo em ritmo mais intenso do que a registrada para a carne bovina.

Santa Catarina respondeu por 59,7% das receitas e por 57,6% do volume de carne suína exportada pelo Brasil neste ano.

Por ocasião da visita estadual do Presidente da República Popular da China, o ministro francês de agricultura e soberania, Marc Fesneau, assinou vários acordos e protocolos ambiciosos.

A redução na produção de carne suína no Brasil pode ser atribuída a uma demanda interna um pouco mais fraca em 2024.

Santa Catarina foi responsável por 57,6% da quantidade e 59,7% das receitas das exportações brasileiras de carne suína dos quatro primeiros meses deste ano.

Em 2023, o Butão importou mais de US$ 3,33 milhões em produtos do agronegócio brasileiro.