Página 27 de Artigos sobre carne em Notícias

Proposta é reduzir os impactos gerados pela crise vivida pelo setor.

O consumo e a produção de carne suína começarão a diminuir nos próximos dez anos devido a preocupações sanitárias, ambientais e sociais.

Os surtos de yersiniose e listeriose transmitida por alimentos excederam os níveis pré-pandêmicos.

As exportações de carne suína dos EUA em outubro foram as maiores em mais de um ano, de acordo com dados divulgados pelo USDA e compilados pela Federação de Exportação de Carne dos EUA (USMEF).

Entre os cortes mais procurados está o lombo, que registrou a valorização mais expressiva.

Os custos da nutrição, com 1,32% de aumento, e um peso de 79,69% na composição do custo total, foi o que mais impactou o ICPSuíno de novembro.

A FAO publicou o World Food and Agriculture – Statistical Yearbook 2022.

As exportações brasileiras de carne suína recuaram em novembro, mas ainda ficaram acima do volume embarcado no mesmo mês de 2021.

A suinocultura do estado teve produção de 831,4 mil toneladas de carne entre janeiro e setembro.

Abate de suínos cresce 5,0% na comparação anual e 2,4% no trimestre.

Os preços internacionais da carne suína subiram devido ao aumento na demanda e do impacto dos movimentos cambiais.

Essa redução nas exportações totais de carne suína é impulsionada por um declínio previsto de quase 45% nas vendas da China.

Enquanto os preços médios da carne suína registraram alta, os da proteína bovina apresentaram pequena elevação, e os do frango queda.

A população do país consumiu, em média, 18 quilos (kg) da proteína entre janeiro e junho deste ano.

A média de preço do animal vivo da parcial de novembro está acima da registrada em outubro.

Considerando apenas o mês de outubro, Santa Catarina exportou 139,8 mil toneladas de carnes, 7,2% a mais do que em 2021.