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A competitividade da proteína suína frente à concorrente bovina nesta parcial de novembro é a maior desde junho de 2023.

Os preços internacionais da carne suína foram os que mais caíram, refletindo o aumento do abate na Europa Ocidental em meio à fraca demanda interna e externa.

Foi dado um passo importante no sentido de aumentar a exportação de produtos belgas suínos para a China.

Em termos reais, as médias atuais são as mais altas desde 2020.

Os custos com a ração (que representam 73,50% do valor total) e com a genética foram determinantes, com aumentos de +6,97% e +3,03%, respectivamente.

Entre janeiro e setembro deste ano, as importações chinesas de carne suína e miúdos diminuíram 21%.

Abate de suínos soma 14,92 milhões de cabeças no 3° trimestre de 2024.

O estado foi responsável por 55% da quantidade e 56,7% das receitas das exportações brasileiras de carne suína dos nove primeiros meses deste ano.

O impulso veio sobretudo do ritmo recorde das exportações brasileiras de proteína suína e da procura aquecida também por parte do mercado doméstico, além da baixa disponibilidade de animal em peso ideal para abate.

No atacado da Grande São Paulo, a carcaça especial suína foi comercializada à média de R$ 13,18/kg em outubro, aumento de 1% na comparação com o mês anterior.

O impulso vem sobretudo da maior demanda doméstica típica desse período do mês (pagamento dos salários).

Paraná registrou em 2023 o maior aumento absoluto no número de empregos formais em frigoríficos que abatem suínos. Foram registrados 4.060 vínculos empregatícios, 17% a mais que em 2022, representando 67% do total de vagas geradas no Brasil segmento industrial.

De janeiro a setembro de 2024, a Rússia exportou cerca de 200 000 toneladas de carne suína no valor aproximado de 430 milhões de dólares.

Impulso vem sobretudo do ritmo recorde das exportações brasileiras da proteína suína in natura na parcial de outubro e da procura aquecida também por parte do mercado doméstico.

Vietnã aparece pela primeira vez como líder na importação do produto paranaense, enquanto dois mercados que começaram a comprar carne suína este ano – Filipinas e República Dominicana – já estão entre os 10 principais parceiros comerciais.

Segundo estudo do Mapa, soja, milho de segunda safra e trigo devem continuar puxando o crescimento da produção de grãos.