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Em sua estreia, o evento se firmou como um marco para a suinocultura no continente americano, promovendo intercâmbio de conhecimentos e construção conjunta.

Os seguidos aumentos nos preços do milho também têm preocupado o setor suinícola no estado quanto à margem da atividade.

Este contrato, com remuneração variável, pode significar um aumento de até 20% no rendimento.

Representantes dos países confirmados se reuniram com a ABCS, em formato online, para debater detalhes e estratégias da agenda, no dia 27 de março, no Brasil.

Além disso, o Projeto Setorial Brazilian Pork, lançou durante o evento o novo branding, focado na valorização dos atributos do sabor e da qualidade da proteína.

É o melhor resultado já registrado no mês de fevereiro.

Com o objetivo de atender às exigências do mercado uruguaio, a Saudali realizou um intenso trabalho de pesquisa e adequação de rotulagem.

EQC, abertura de mercado e a agenda Conexão Latino Americana foram tratados nas audiências.

O acordo é um marco no compromisso conjunto entre governo, produtores e representantes da sociedade civil em prol das boas práticas na suinocultura.

Evento realizado pela ABCS receberá 9 países no dia 27 de março, em São Paulo.

É a primeira vez que o setor rompe a barreira de 100 mil toneladas no primeiro mês do ano.

Evento será sediado no Brasil e contará com a participação de diversos países para debaterem sobre o futuro do setor.

Em apenas dois anos, o setor cresceu quase meio milhão de animais.

A agenda contou com a participação da equipe técnica e política da ABCS, e diversas entidades do Instituto Pensar Agro.

O número é 9% maior que o exportado em 2023, antigo recorde com 1,199 mil toneladas.

45 leitões nascidos totais surpreendem os especialistas.

Informação foi repassada pelo Ministério da Agricultura, em mais um avanço para as exportações de proteínas.

Encontro reunirá profissionais, pesquisadores e empresas do setor para debater os desafios da Suinocultura 2025.

Receita aumenta 7,6% e supera US$ 3 bilhões pela primeira vez.

Nos 11 primeiros meses de 2024, foram comercializadas 247 mil toneladas de aves e de suínos do Brasil para o mercado mexicano.

Com ações que trabalham o reposicionamento da carne suína no Brasil, cadeia de suínos celebra entregas de 2024.

Último encontro do ano debateu ações estratégicas, desafios do setor e projeções para 2025.

Em coletiva, ABPA estima crescimento da produção e consumo; exportações devem alcançar novos patamares no próximo ano.

A pesquisa evidenciou um alto nível de qualificação entre os produtores: 43,37% possuem ensino superior completo e 8,43% têm pós-graduação. Esse cenário reflete avanços na profissionalização e no acesso a tecnologias e práticas modernas, o que contribui para a competitividade do setor.