América Latina
Na América Latina, a produção seria de 7.836 mt, número que representa um aumento de 0,4% em relação a 2021 (7.806 t). Por outro lado, as estimativas para o comércio internacional indicam queda nas exportações de 6,0% e aumento de 6,2% nas importações. Da mesma forma, o consumo aparente cresceria 3,4%, passando de 7.700 para 7.959 mt.
Brasil
A produção de suínos do líder em suinocultura na América Latina diminuiria 0,6% em relação a 2021, passando de 4.365 para 4.340 mil toneladas (mt). Da mesma forma, projeta-se que o volume de exportações atinja 1.250 mt, valor que representa um decréscimo de 5,4% em relação ao ano anterior (1.321 mt). As importações permaneceriam em 3 mt e o consumo cresceria 1,5%.
México
Para o México, seria alcançada uma produção de 1.535 t, sendo 3,4% acima do total de 2021 (1.484 t). Com esse volume de produção, o país da América Central continuaria a ocupar o segundo lugar na produção de suínos da América Latina. Por outro lado, estima-se que as importações cresçam 8,2% em relação a 2021, passando de 1.155 para 1.250 mt, mantendo-se assim como o maior importador da região. As exportações diminuiriam 6,0%, passando de 319 para 300 mt.
Chile
A produção chilena aumentaria 1,0% em relação a 2021, passando de 589 para 595 mt. Em relação ao comércio internacional, a entidade projeta queda de 6,7% nas exportações e queda de 6,4% nas importações. No entanto, o consumo aparente cresceria 2,4%, chegando a 520 mt.
Argentina
A produção de carne suína na Argentina aumentaria 0,7% em relação ao ano anterior, passando de 695 para 700 mt. Da mesma forma, estima-se uma forte queda de 40% no volume de exportações, atingindo apenas 12 mt. No entanto, as importações cresceriam 20% e o consumo aumentaria 3,2%, chegando a 748 mt.
Colômbia
A produção de suínos subiria para 475 mt, o que representa um crescimento de 3,0% em relação a 2021 (461 mt). Por outro lado, estima-se um aumento de 2,6% no volume de importação, que passaria de 151 para 155 mt. Da mesma forma, o consumo aparente aumentaria 2,9%, desde 630 mt.
República Dominicana
Na República Dominicana, a produção diminuiria 27,6% em relação a 2021, passando de 76 para 55 mt. Em relação às importações, espera-se um aumento de 21,6%, chegando a 90 mt, enquanto o consumo cairia 3,3%, chegando a 145 mt. Recordemos que este país vive uma reconfiguração do mercado de suínos dada a presença da PSA no seu território.
Guatemala
A produção permaneceria estável em 64 mt e as importações (35 mt) e o consumo aparente (98 mt) cairiam 5,4% e 2,0%, respectivamente.
Honduras
Assim como na Guatemala, a produção permaneceria estável em 9 mt e as importações (60 mt) e o consumo aparente (69 mt) cairiam 4,8% e 4,2% respectivamente.
Uruguai
A produção de carne suína permaneceria estável em 11 mt e as importações (60 mt) e o consumo aparente (71 mt) aumentariam 9,1% e 7,6%, respectivamente.
Panamá
A produção de carne suína permaneceria em 45 mt, enquanto as importações (20 mt) e o consumo aparente (65 mt) diminuiriam 9,1% e 3,0%, respectivamente.
El Salvador
A produção de carne suína permaneceria estável em 7 mt e as importações (20 mt) e o consumo aparente (27 mt) aumentariam 11,1% e 8,0%, respectivamente.
Redação Departamento de Economia e Inteligência de Mercados 333 América Latina, com dados de: USDA. Estados Unidos. https://apps.fas.usda.gov/