Desde que os primeiros casos de peste suína africana surgiram na China em 2018, os serviços veterinários oficiais brasileiros, como a Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (SEAPDR), têm se mantido vigilantes para evitar o ingresso dessa enfermidade em território nacional.
Estas são as ações de vigilância de peste suína africana que foram reforçadas no Rio Grande do Sul pela Secretaria da Agricultura:
- Vigilância ativa em propriedades de suínos (comerciais e de subsistência);
- Identificação e intensificação da vigilância em criações de suínos em áreas de risco;
- Vigilância em “lixões” e aterros urbanos a fim de evitar o acesso de suínos a restos alimentares não tratados;
- Fiscalização da alimentação dos suínos em propriedades rurais comerciais e de subsistência;
- Educação Sanitária de Agentes de Manejo Populacional de suídeos asselvajados mediante capacitações online, promovidas pela SEAPDR, que abrangem informações sobre esta doença;
- Sensibilização de técnicos, estudantes de veterinária e produtores rurais quanto à importância da implementação da biosseguridade, com palestras do Serviço Veterinário Oficial da SEAPDR em reuniões e eventos relacionados à suinocultura.
Assim como na certificação como zona livre de febre aftosa sem vacinação, o trabalho conjunto entre o setor produtivo e o setor público será fundamental para evitar o ingresso da peste suína africana em solo gaúcho.
3 de agosto de 2021/ Secretaria de Agricultura do Rio Grande do Sul.
https://www.agricultura.rs.gov.br/