O Rio Grande do Sul completou, no final de maio, nove anos de reconhecimento de área livre de Peste Suína Clássica sem vacinação. A solenidade aconteceu em Paris, em 2015, durante reunião geral da Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA). O evento foi um marco para a percepção internacional sobre o avanço do estado na busca por novo status sanitário em doenças de importância econômica.
O presidente do Sindicato das Indústrias de Produtos Suínos do RS, José Roberto Goulart, pontua que "o status sanitário de um país é medido pelo seu avanço na erradicação de doenças. Esse avanço traz reconhecimento, economia e abre mercados”. Ele destaca que o para a suinocultura que está sempre na busca de novos mercados, o avanço sanitário é fundamental, faz parte de um processo de credibilidade junto a organismos internacionais e países, facilitando o acesso e trazendo desenvolvimento para o setor."
O presidente da Associação dos Criadores de Suínos do RS, Valdecir Folador, afirma que “a certificação foi e é um importante carimbo no passaporte para a proteína animal do Rio Grande do Sul, especialmente para a carne suína”. Segundo ele, trata-se de uma demonstração de qualidade e de sanidade que o rebanho de suínos do Rio Grande do Sul tem e “estar livre de uma enfermidade que é prejudicial economicamente para o setor, tanto dentro quanto fora da porteira, é importantíssimo”.
04 de junho de 2024 /FUNDESA RS /Brasil.
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