O evento, que provocou a morte de 396 suínos criados ao ar livre, foi notificado pela primeira vez pelo funcionário pecuário da Província na cidade de Mendi em 5 de Março de 2020. Os sinais clínicos foram, principalmente mortes súbitas, com alguns animais sobreviventes ao surto.
A Autoridade Nacional de Inspecção e Quarentena Agrícola (NAQIA) enviou uma equipe de investigação, composta por um veterinário, um epidemiologista e técnicos de laboratório com o apoio de funcionários pecuários locais. Investigaram-se cinco animais e coletaram amostras sorológicas e de sangue para análises clínicas e teste rápido de detecção de anticorpos contra a Peste Suína Africana. Um animal morto foi submetido a um exame post-mortem e coletaram amostras de tecido. Dois dos quatro animais deram positivo ao teste rápido de detecção de anticorpos contra a Peste Suína Africana.
As amostras foram enviadas para o Laboratório Veterinário de Port Moresby e foram analisadas por ELISA para detecção do antígeno da Peste Suína Africana e para repetição de testes rápidos. Dois animais deram positivo. As amostras foram enviadas para o Laboratório australiano de sanidade animal (AAHL), dia 20 de Março de 2020, para confirmar o diagnóstico por PCR. Dia 25 de Março, o AAHL confirmou os resultados para Peste Suína Africana.
30 de Março de 2020/ OIE.
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