De acordo com análise do Cepea/Esalq, o fraco desempenho das vendas internas da carne e a consequente desvalorização do suíno vivo deixam produtores em alerta. Esse cenário vem mostrando que este ano será, novamente, desafiador ao setor, o que vai exigir que suinocultores usem de modo eficaz ferramentas de gestão de seus custos de produção.
No caso do animal vivo, conforme informações do Cepea/Esalq, referentes à quarta-feira (31), o preço ficou estável somente em Minas Gerais, R$ 5,99/kg. Houve recuo de 1,67% no Paraná, valendo R$ 5,30/kg, baixa de 1,20% no Rio Grande do Sul, precificado em R$ 5,76/kg, queda de 1,08% em Santa Catarina, chegando a R$ 5,50/kg, e de 0,19% em São Paulo, fechando em R$ 5,35/kg.
Entre certa estabilidade, queda ou pressão por aumento por parte dos produtores, a unanimidade é de que os valores pagos pelo animal vivo seguem baixos.
05 de março de 2021/ Notícias Agrícolas/ Brasil.
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