X
XLinkedinWhatsAppTelegramTelegram
0

Paraná é o maior produtor de carne suína para consumo interno

Paraná foi o segundo maior produtor de carne suína em 2023 e o terceiro maior exportador.

8 Abril 2024
X
XLinkedinWhatsAppTelegramTelegram
0

De acordo com a Pesquisa Trimestral do Abate de Animais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2023 o Paraná foi o estado que mais produziu carne suína proveniente de abatedouros com chancela do Serviço de Inspeção Estadual (SIE), ou seja, produto que de maneira geral pode ser comercializado apenas internamente.

O Paraná foi responsável por 21% da produção de carne com SIE no Brasil, com aproximadamente 161 mil toneladas, seguido por Minas Gerais (18,4%) e Santa Catarina (16,6%). Em comparação ao ano anterior, houve um incremento de 5,15% no total de carne suína produzida com inspeção estadual.

Já em relação à carne suína com chancela do Serviço de Inspeção Municipal (SIM), que permite a comercialização apenas no município do abatedouro, Minas Gerais foi o primeiro colocado com 29,5% da produção (cerca de 23 mil toneladas), seguido pelo Rio Grande do Sul (27,3%) e Paraná (14,0%).

Santa Catarina liderou a produção de carne suína em abatedouros com chancela do Serviço de Inspeção Federal (SIF). Neste quesito, o Paraná ficou em segundo lugar com 22,2%, e o Rio Grande do Sul em terceiro com 18%.

21 de março de 2024 /AEN PR /Brasil.
https://www.aen.pr.gov.br

Comentários ao artigo

Este espaço não é um local de consultas aos autores dos artigos, mas sim um local de discussão aberto a todos os usuários da 3tres3.
Insira um novo comentário

Para realizar comentários é necessário ser um usuário cadastrado da 3tres3 e fazer login:

Você não está inscrito na lista A web em 3 minutos

Um resumo semanal das novidades da 3tres3.com.br

Faça seu login e inscreva-se na lista

Artigos relacionados

Carne suína do Paraná chega a 70 países

30-Jul-2024

A meta é aumentar ainda mais a exportação da carne suína paranaense. Para isso, o Governo do Estado tem buscado novos mercados, principalmente após a certificação de Área Livre de Febre Aftosa sem Vacinação, conquistada junto à Organização Mundial de Saúde Animal (OIE)