Apesar da previsão de estabilidade, a produção mundial voltou para a tendência anterior às quedas de 2019 e 2020. Contudo, espera-se uma redução de 1% na China e 1,6% na UE.
No Brasil a alta esperada é de 5% e poderá exportar 5,5% mais. Já a China deve aumentar as importações (1,1%), assim como o Japão (1,3%).
China deve expandir em 1,1% as importações de carne suína, em relação a 2023, superando 2,3 milhões de toneladas, sendo assim uma oportunidade para a proteína suína brasileira.
06 de fevereiro de 2024 /CNA /Brasil.
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