Após a identificação de ocorrências de Peste Suína Africana (PSA) na República Dominicana, o Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), em parceria com a Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), tem alertado os suinocultores a reforçarem a biosseguridade nas granjas. Coordenadora estadual do Programa de Sanidade Suídea reforça que a prevenção e o controle da doença são essenciais. Sua ocorrência nos rebanhos provoca mortalidade nos animais, gerando perdas econômicas para a cadeia produtiva do setor. Em caráter emergencial, o Mapa convocou o Gepesa, grupo formado por técnicos e especialistas das organizações associadas em todo o país, para discutir medidas sanitárias junto aos criadores de suínos.
Os produtores não devem alimentar os animais com restos de comida ou os submeterem à criação em lixões ou aterros sanitários. Outra medida é reforçar a biosseguridade das granjas, o contato com javalis e javaporcos ou de suínos subsistência. As visitas nos locais em que eles vivem também devem ser evitadas. Para fortalecer o sistema de prevenção, vigilância e resposta a emergências ao IMA, a biosseguridade deve ser reforçada mantendo os suínos que serão introduzidos no plantel em quarentena. Também é essencial adquirir animais exclusivamente de reprodutores provenientes de granjas certificadas.
O IMA elaborou a cartilha “Peste Suína Africana e Peste Suína Clássica - Vamos juntos impedir que cheguem em Minas”, com medidas de prevenção e descrição das doenças. O material pode ser acessado clicando em: Folheto Peste Suína Africana e Peste Suína Clássica.pdf. No caso de aumento na taxa de mortalidade dos suínos ou de aparecimento de sintomas nos animais, o produtor ou o responsável pela granja ou pelo criatório devem entrar em contato com uma das unidades do IMA no estado.
13 de agosto de 2021/ IMA/ Brasil.
http://agenciaminas.mg.gov.br/