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UE: EFSA já não considera seguro o dióxido de titânio como aditivo para rações

A EFSA conclui que o dióxido de titânio já não pode ser considerado um aditivo seguro nas rações para animais.

30 Junho 2021
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A EFSA concluiu que o dióxido de titânio já não pode ser considerado seguro ao ser utilizado como aditivo na alimentação animal. A avaliação do Painel da EFSA sobre aditivos e produtos ou substâncias utilizadas nas rações (FEEDAP) continua com a conclusão a que chegou o Painel da EFSA sobre Aditivos e Aromas Alimentares (FAF) de que o uso como aditivo alimentar deste composto (E171) já não é considerado seguro.

O Painel FEEDAP não pôde descartar a genotoxicidade, que é a capacidade de uma substância para danificar o DNA, o material genético das células.

Após a sua ingestão, a absorção de partículas de dióxido de titânio é baixa, mas podem acumular-se no organismo. Isto, juntamente com dados científicos disponíveis, fez com que o painel não pudesse concluir sobre a segurança do dióxido de titânio para os animais, para os consumidores e para o meio ambiente. Quanto à segurança do utilizador, o dióxido de titânio considera-se potencialmente cancerígeno por inalação.

O dióxido de titânio está atualmente autorizado para uso como corante.

Para ler sobre o estudo é só clicar em Safety and efficacy of a feed additive consisting of titanium dioxide for all animal species (Titanium Dioxide Manufacturers Association)

16 de junho de 2021/ EFSA/ União Europeia.
https://www.efsa.europa.eu/

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