Dados da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) mostram que as exportações brasileiras de carne suína (incluindo todos os produtos, entre in natura e processados) totalizaram 102 mil toneladas em maio, volume 0,3% menor que o embarcado no mesmo mês de 2020, com 102,4 mil toneladas.
A receita gerada pelas vendas de maio alcançaram US$ 253,2 milhões, saldo 11,1% maior em relação ao quinto mês de 2020, com US$ 227,9 milhões. No ano (janeiro a maio), as vendas internacionais de carne suína do Brasil chegaram a 453,9 mil toneladas, volume 18,44% superior ao embarcado no mesmo período do ano passado, com 383,2 mil toneladas. A receita acumulada das exportações do ano alcançou US$ 1,079 bilhão, resultado 22,9% superior ao realizado em 2020, com US$ 878,3 milhões.
Entre os principais importadores do produto brasileiro entre janeiro e maio deste ano, se destacaram a China, com 238,7 mil toneladas (+29% em relação ao mesmo período do ano passado); Chile, com 25,5 mil toneladas (+94%); Uruguai, com 17,5 mil toneladas (+12,2%); Argentina, com 12,2 mil toneladas (+63,4%); e Vietnã, com 9,4 mil toneladas (+27,4%).
Santa Catarina segue como maior exportador de carne suína do Brasil, com 227,6 mil toneladas exportadas entre janeiro e maio (+14,7% em relação ao ano anterior). Em seguida estão o Rio Grande do Sul, com 123,3 mil toneladas (+31,27%) e Paraná, com 59,3 mil toneladas (+13,34%).
10 de junho de 2021/ ABPA/ Brasil.
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