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Atualização das projeções para as campanhas de milho e soja 2022/2023
Para o milho, a produção e o comércio internacional devem ser reduzidos a uma oferta menor de Estados Unidos, União Europeia, Rússia e Ucrânia, enquanto, para a soja, mantêm projeções recordes para as safras sul-americanas e estimam queda significativa nas exportações norte-americanas.
Fonte: USDA; WASDE 12 de julho 2022. Cifras em milhões de toneladas.
Milho
De acordo com as estimativas mais recentes apresentadas pelo USDA em 12 de julho, a produção mundial de grãos atingiria 1.185,9 milhões de toneladas (Mt) nesta nova campanha, valor que acaba sendo 2,6% menor em relação ao ciclo 2021/22 (1.217,9 Mt). Isso seria explicado pela queda na produção em alguns dos principais países produtores, como Estados Unidos, União Europeia, Rússia e Ucrânia.
Precisamente, para os Estados Unidos, a produção ficaria em torno de 368,4 Mt, diminuindo 4,0% em relação à safra anterior (383,9 Mt). Da mesma forma, para a China espera-se uma redução de 0,6% com um volume de produção que chegaria a 271 Mt. Em seguida, temos o Brasil, cuja produção atingiria 126 Mt, aumentando assim 8,6% em relação à campanha 2021/22 (116 Mt ). Por fim, estão as produções da União Europeia e Argentina, com volumes de 68 e 55 Mt, que representam variações de -3,5% e 3,8% em relação à campanha anterior, respectivamente. Vale ressaltar que, para a Ucrânia, projeta-se uma queda de 40,7% em seu volume de produção, passando de 42,1 para 25 Mt neste novo ciclo, enquanto para a Rússia é esperado um volume de 14,5 Mt, o que representa um decréscimo de 4,8% .
Em relação ao comércio internacional, estima-se que as exportações mundiais de grãos diminuam 8,4%, passando de 199,2 Mt na campanha 2021/22 para 182,6 Mt no novo ciclo. Isso se deve, em grande parte, à queda nas exportações da Ucrânia (-62,5%), União Europeia (-16,1%) e Estados Unidos (-2%), o que estaria em linha com a queda de suas produções. No entanto, a oferta exportável da América do Sul aumentaria 5,6% no Brasil com 47 Mt e 5,1% na Argentina com 41 Mt. Por outro lado, a China demandaria importações de milho por 18 Mt, o que significa uma queda de 21,7% apesar da redução em sua produção doméstica, enquanto Vietnã e Irã aumentariam suas importações em 25% e 11,8% respectivamente.
Soja
A produção mundial de soja para este novo ciclo aumentaria 11% em relação à campanha 2021/22, passando de 352,7 para 391,4 Mt respectivamente, o que reafirma sua tendência de concentração e expansão ano após ano nos países exportadores. De fato, a safra brasileira, que atualmente é a mais importante, chegaria a 149 Mt, valor que representa um aumento de 18,3% em relação ao ciclo anterior (126 Mt). Por outro lado, temos que a safra dos EUA cresceria 1,6%, passando de 120,7 para 122,6 Mt, enquanto para a Argentina se espera um crescimento de 15,9%, atingindo assim um recorde de produção de 51 Mt.
A atividade exportadora continuaria a ser liderada pelo Brasil com 89 Mt, crescendo 9,9% em relação à campanha anterior (81 Mt), enquanto os Estados Unidos atingiriam um volume de exportação de 58,1 Mt, o que significa um decréscimo de 1,6%. à safra passada (59,1 Mt). A China continuaria sendo o principal importador mundial da oleaginosa com 98 Mt e um crescimento de 8,9% em relação ao ciclo 2021/22.
Redação Departamento de Economia e Inteligência de Mercados 333 América Latina com dados: USDA. Estados Unidos. https://apps.fas.usda.gov/
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Em comparação com o relatório de fevereiro, a produção mundial de milho foi estimada numa queda de 2,3 milhões de toneladas, enquanto os números do comércio internacional projetam um maior volume de exportações para os Estados Unidos, que por sua vez se tornariam o principal fornecedor do cereal a nível mundial. Para a soja, a estimativa para a colheita brasileira foi mais uma vez cortada, apesar de a previsão para suas exportações ter aumentado.
Para este novo ciclo, a entidade prevê um aumento significativo na produção, comércio internacional e estoques finais globais. Isso seria sustentado pelo aumento da produção nos Estados Unidos e no Brasil, bem como pela recuperação dos níveis de safra na Argentina e na União Europeia. Da mesma forma, o aumento das importações de milho e soja pela China seria um elemento-chave na dinâmica do mercado mundial dessas matérias-primas.
A previsão para a produção de milho é novamente menor devido a novas quedas nas safras dos Estados Unidos, Argentina e Brasil. Na soja, destaque para a redução de 4 milhões de toneladas na safra argentina devido à estiagem que afeta a produtividade da cultura.
Em relação ao relatório de setembro, destacam-se os novos cortes nas projeções de produção e exportações dos Estados Unidos para milho e soja, enquanto, para a América Latina, estimam-se aumentos para a oleaginosa nesses dois indicadores.
Em relação aos relatórios de agosto, as estimativas globais do USDA para milho e soja são menores em termos de produção, comércio internacional e estoques finais. Nesse sentido, foram feitos cortes consideráveis na produção de grãos nos Estados Unidos, União Europeia e Ucrânia. Enquanto, para a oleaginosa, projeta-se uma queda na safra norte-americana.
Neste ano, os mercados de milho e soja vivem uma situação que fez com que seus preços voltassem a atingir máximas históricas, sendo o conflito entre Rússia e Ucrânia um dos fatores que mais influenciaram a tendência de alta dos preços.