Produção suína da China deve crescer em 2025
O USDA prevê que a produção suína da China cresça em 2025 devido ao maior número de leitões por fêmea por ano. O crescimento da produção é contido pelo menor estoque de matrizes.
O USDA prevê que a produção suína da China cresça em 2025 devido ao maior número de leitões por fêmea por ano. O crescimento da produção é contido pelo menor estoque de matrizes.
A ração dos animais se destacou como o principal componente de custo, com um aumento de 0,10% no mês e 10,86% no acumulado dos últimos 12 meses, atingindo uma participação de 72,62% no custo total de produção.
O resultado reflete tanto um aumento na área plantada, estimada em 81,6 milhões de hectares, como em uma recuperação na produtividade média das lavouras, projetada em 4.023 quilos por hectare.
A pressão vem do fato de compradores terem reduzido a aquisição de novos lotes de animais, devido à baixa liquidez nas vendas da carne.
As exportações de carne suína ficaram abaixo dos grandes totais de janeiro passado, apesar de outro desempenho excelente no México e na América Central.
As autoridades veterinárias do país identificaram febre aftosa em uma fazenda de gado em Kisbajcs, Hungria. Este é o segundo surto da doença em um curto período de tempo na UE.
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Cadastre-seJá é usuário?A Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos (EFSA) publicou, em colaboração com o Centro Europeu de Prevenção e Controle das Doenças (ECDC), o seu relatório sobre a resistência antimicrobiana na União Europeia (UE) no período 2022-2023.
Isso ocorre após os EUA imporem uma tarifa adicional de 10% sobre produtos importados da China.
Compradores brasileiros seguem ativos, mas com dificuldades em adquirir novos lotes, tendo em vista que esbarram na baixa disponibilidade e nos maiores valores pedidos por vendedores.
Será realizado o levantamento da zona de restrição estabelecida em 21 de novembro de 2024 devido PSA no distrito de Oberhavel.
Nem mesmo a forte redução no valor dos produtos suinícolas na última semana de fevereiro, impediu o aumento do preço médio pago pela carne.
Um estudo atualizado quantifica os retornos que as exportações de carne bovina e suína trouxeram aos produtores de milho e soja dos EUA.
Em 1º de março, várias medidas entraram em vigor para melhorar o bem-estar dos suínos.
Se os Estados Unidos continuarem a impor tarifas ao Canadá, o governo pretende impor medidas retaliatórias adicionais que poderão afetar o setor suíno.
Os aumentos se devem à maior presença de compradores no mercado spot, a dificuldades logísticas e aos baixos estoques domésticos.
O Ministério da Agricultura espanhol publicou a edição de 2025 do seu “Guia de ação nas granjas em caso de suspeita de PSA”.
Apesar do ligeiro aumento do volume de produção, as exportações cresceram perto de 10%, o que poderá explicar, em parte, a diminuição do consumo aparente.
Espanha atingiu um novo máximo na importação de leitões dos Países Baixos em 2024.
No relatório anual da EFSA sobre resíduos de medicamentos veterinários em animais vivos e produtos de origem animal, a tendência continuou para alta conformidade com os limites oficiais.
Em São Paulo, a firme demanda da indústria tem sustentado as cotações.
Em novembro de 2024, a Alemanha tinha 21,3 milhões de suínos (+0,3% x. 2023). O número de granjas caiu 3,2%, para 15,7 mil.
O impulso vem da menor disponibilidade do cereal no spot nacional e do maior interesse de compradores.
O decreto estende a obrigação de indicação de origem às carnes suína, ovina e de aves, em vigor para a carne bovina desde 2002.
A decisão reflete o nível de confiança internacional no sistema de controle sanitário brasileiro.
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