Indicador do milho atravessa abril em queda diária consecutiva
Os preços do milho seguem em queda em praticamente todas as regiões, voltando a operar nos patamares nominais observados em 2020.
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Os preços do milho seguem em queda em praticamente todas as regiões, voltando a operar nos patamares nominais observados em 2020.
Entre os destaques, os dados atualizados do Deral confirmam que a produção de soja será recorde.
Os preços do milho seguem em queda no Brasil, com desvalorizações ainda mais expressivas registradas nos últimos dias.
O bom desempenho é explicado não só pelo aumento de área, como também pela melhoria da produtividade. No entanto, o resultado consolidado ainda depende do comportamento climático, fator preponderante para o desenvolvimento das culturas de 2ª e 3ª safras.
A produtividade e a qualidade da safra 2022/23 estão excelentes na maior parte do país.
O objetivo de garantir o auxílio aos pequenos criadores afetados pela estiagem no Rio Grande do Sul.
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Cadastre-seJá é usuário?O Estado deve se tornar o terceiro maior produtor entre todas as unidades federativas.
Paraná deve produzir 22,18 milhões de toneladas de soja em uma área de 5,76 milhões de hectares. O volume é 82% superior ao do ciclo 2021/2022.
O ritmo das vendas de soja esteve reduzido nos últimos meses.
Este cenário de baixa se deve principalmente à redução da demanda interna.
Da mesma forma, a colheita da soja segue atrasada, com 60% da área colhida até esta semana.
Compradores se mantêm afastados das aquisições no mercado à espera de melhores oportunidades para negociar.
A Rússia oferece um prolongamento de apenas 60 dias para a "Iniciativa de Grãos do Mar Negro", em vez dos 120 dias dos acordos anteriores.
Apesar das chuvas, que ainda mantêm o volume de colheitas aquém das expectativas iniciais, houve avanço na última semana.
Em 17 de março, expira o atual acordo da "Iniciativa de Grãos do Mar Negro", que permitiu a exportação de grãos da Ucrânia até o momento.
Já na Argentina, novos ajustes negativos nas estimativas levaram à redução na produção mundial.
Se confirmado, o volume de soja a ser colhido nesta temporada é 20,6% superior ao registrado no ciclo anterior, o que aponta uma recuperação na produtividade das lavouras que foram atingidas pelas condições climáticas adversas no período de 2021/22.
Os produtores paranaenses poderão produzir aproximadamente 20,89 milhões de toneladas de soja nesta primeira safra 2022/2023. Esse volume, se confirmado, será o maior da história no Paraná.
A avaliação dos técnicos do Projeto Siga é de que, apesar das intensas e frequentes chuvas dos últimos dias, 93% das lavouras estão em bom estado produtivo e os 7% restantes em condições regulares.
O número de empresas brasileiras habilitadas para exportar milho ao país asiático sobe para 446.
O Brasil colheu apenas 23% das 152,88 milhões de toneladas previstas para a temporada 2022/23.
Com a abertura da comercialização do grão para a China, desde novembro do ano passado, país se tornou maior comprador da commodity e fez valor de exportação ultrapassar os 145 milhões de dólares e o volume de meio milhão de toneladas.
No Estado a expectativa é de que a área destinada ao milho 2ª safra 2022/2023 seja de 2,32 milhões de hectares, 5,4% maior que o ciclo passado.
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