Nova estimativa para safra de grãos na safra 2023/24 é de 295,6 milhões de toneladas
O volume representa uma queda de 7,6% no resultado obtido no ciclo anterior, ou seja, 24,2 milhões de toneladas a menos a serem colhidas.
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O volume representa uma queda de 7,6% no resultado obtido no ciclo anterior, ou seja, 24,2 milhões de toneladas a menos a serem colhidas.
Em comparação com o relatório de fevereiro, a produção mundial de milho foi estimada numa queda de 2,3 milhões de toneladas, enquanto os números do comércio internacional projetam um maior volume de exportações para os Estados Unidos, que por sua vez se tornariam o principal fornecedor do cereal a nível mundial. Para a soja, a estimativa para a colheita brasileira foi mais uma vez cortada, apesar de a previsão para suas exportações ter aumentado.
Os preços do milho têm subido na maioria das regiões pesquisadas pelo Cepea, influenciados pelas valorizações externas.
A cultura é produzida em 485 municípios gaúchos.
Já no mercado externo, as cotações do cereal caíram com força na Bolsa de Chicago (CME Group) na última semana.
Além do repasse das quedas registradas no cenário internacional, as cotações domésticas são pressionadas pelas demandas interna e externa reduzidas, sobretudo da China.
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Cadastre-seJá é usuário?Enquanto consumidores continuaram utilizando estoques, produtores avançaram com os trabalhos de campo.
Em comparação com o relatório de janeiro, a produção mundial de milho foi estimada sem alterações significativas, enquanto os números do comércio internacional preveem menores exportações para o Brasil e uma diminuição nas importações da União Europeia. Em relação à soja, a projeção para a produção brasileira foi cortada e a estimativa para suas exportações foi aumentada, o que contrabalançaria a projeção de queda dos embarques norte-americanos.
O comportamento climático nas principais regiões produtoras, sobretudo para soja e milho primeira safra, vem afetando negativamente as lavouras, desde o plantio. O atraso no plantio da soja possivelmente impactará no plantio da segunda safra de milho.
Os preços da soja caíram em janeiro, refletindo a oferta acima da demanda.
Garantir que todos os produtores tenham acesso à compra de ração suína, bem como à aquisição de matérias-primas, insumos e demais componentes da cadeia logística de ração animal, é o objetivo da sociedade mista Bioamazonas Pienso S.A.
Levantamento do Cepea aponta que, no acumulado de janeiro, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa do milho (região de Campinas-SP) caiu 9,9%.
Os valores chegaram a esboçar reação na última semana, mas a retração compradora ainda predominou no balanço do período.
A pressão vem da menor demanda e da flexibilidade de parte dos vendedores.
Em comparação com o relatório de dezembro, as estimativas para a produção mundial de milho melhoraram, prevendo colheitas maiores para os Estados Unidos, China e Brasil. Em relação à soja, a projeção para a produção brasileira foi novamente cortada e as previsões para Argentina e Estados Unidos foram aumentadas, mantendo intacta a estimativa de colheita global da oleaginosa.
O volume representa uma queda de 13,5 milhões de toneladas ao obtido em 2022/23.
O evento está marcado para dia 26 de março, das 08 às 19:30 horas, no Auditório do Espaço Fernando Sabino da Universidade Federal de Viçosa (MG).
Estimativa é apontada em estudo da Emater-MG, que também prevê aumento da área cultivada.
A forte retração de vendedores, que seguem preocupados com o clima e com os possíveis impactos sobre a oferta dos próximos meses, tem mantido o ritmo de negócios lento no spot nacional.
Em comparação com o relatório de novembro, as estimativas para a produção e comércio mundial de milho melhoraram ligeiramente, tendo em conta o possível aumento da colheita ucraniana e o aumento das exportações dos EUA. Em relação à oleaginosa, a projeção para a colheita brasileira foi cortada em 2 milhões de toneladas, porém, a previsão mais alta para suas exportações, o que provavelmente seria sustentada pela maior demanda por soja por parte da China.
A área deste ano é 18% menor que a do último ciclo, quando a primeira safra se estendeu por 379,1 mil hectares.
Montante ligeiramente superior àquele apurado durante o mesmo período do ano passado.
Em 2022, o Brasil exportou para a Tailândia a soma de US$ 3,14 bilhões em produtos agropecuários, com o embarque de 5,58 milhões de toneladas.
O impulso vem sobretudo da retração de vendedores, que estão atentos aos impactos do clima no avanço da semeadura da safra verão e às exportações aquecidas.
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