Produção de grãos é estimada em 272,5 milhões de toneladas com clima favorável para as culturas de 2ª safra
Volume representa um crescimento de 6,7% em relação à temporada passada, ou seja, cerca de 17 milhões de toneladas.
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Volume representa um crescimento de 6,7% em relação à temporada passada, ou seja, cerca de 17 milhões de toneladas.
A projeção agora é que serão produzidos pouco mais de 36,2 milhões de toneladas contra 36,8 milhões de toneladas previstas em maio. Ainda assim, se trata de uma safra recorde.
A medida fitossanitária tem como objetivo racionalizar o número de aplicação de fungicidas e reduzir os riscos de desenvolvimento de resistência do fungo que causa a ferrugem asiática.
Influenciados pelo avanço da colheita da segunda safra e pela consequente pressão de compradores, os preços do milho voltaram a cair.
Ao completar 47 anos neste mês de junho, a Embrapa Suínos e Aves apresenta à sociedade uma nova ferramenta para divulgação da sua produção técnico-científica: a Embrapateca
Maior produtor e exportador de carne suína, SC tem uma alta demanda de milho, principal insumo da ração. O Estado produziu uma campanha para a eliminação do milho voluntário, conhecido como milho guaxo.
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Cadastre-seJá é usuário?A demanda de suinocultores por farelo de soja esteve mais aquecida, cenário que elevou os preços do produto no Brasil.
O objetivo de promover e reunir profissionais da cadeia produtiva da suinocultura para apresentar e discutir os trabalhos desenvolvidos pela comunidade científica internacional será plenamente cumprido, conforme demonstram os resultados do dia de abertura.
Os possíveis embarques de milho do Brasil para a China poderiam reconfigurar o mercado mundial de grãos, enquanto a escassez de soja estaria fazendo com que seus preços subissem.
A colheita da segunda safra de milho começou no Paraná, mas ainda não alcançou o ritmo desejado, mas a expectativa é que, a partir da segunda quinzena do mês, haja aceleração.
Para este primeiro reajuste das estimativas para a nova safra, os números não apresentaram variações significativas em relação ao relatório anterior.
Estimativas da Conab apontam que produção de grãos na safra 2021/22 deve alcançar 271,3 milhões de toneladas, um novo recorde na série histórica.
A baixa nas cotações está atrelada à oferta acima da demanda, visto que a colheita da safra 2021/22 está praticamente finalizada na América do Sul.
A seca sazonal provocou impactos menos intensos no desenvolvimento da lavoura de milho 2ª safra, em comparação com as safras passadas.
A massa de ar polar que chegou ao Paraná na semana passada, provocou queda de temperatura e formação de geadas fracas em algumas regiões, mas sem registro de perdas expressivas em lavouras.
Para o milho, a produção e o comércio internacional seriam reduzidos devido à menor oferta da Ucrânia, enquanto para a soja, estimam-se níveis recordes de produção no Brasil, Estados Unidos e Argentina.
Apesar da expectativa de safra recorde, os valores do milho voltaram a subir na semana passada, interrompendo o movimento de queda diária verificado desde abril.
A melhora na produção é explicada pela maior área plantada de milho segunda safra, além do melhor desenvolvimento no final do ciclo das lavouras.
Se confirmadas as previsões apontadas pelo relatório mensal, o Paraná terá recorde de produção e também de área para a segunda safra da cultura do milho.
As demandas de indústrias domésticas e de importadores por soja estiveram mais aquecidas no Brasil nos últimos dias, cenário que impulsionou os preços internos, apesar da desvalorização internacional.
Os agentes do setor brasileiro de milho seguem atentos ao clima desfavorável à semeadura nos Estados Unidos e ao desenvolvimento das lavouras de segunda safra no Brasil.
Para se ter uma ideia da dimensão dessa quebra na safra, o Estado deixou de colher um volume equivalente ao que exporta todos os anos (4 milhões de toneladas de soja).
USDA publicou novos relatórios sobre oferta e demanda de grãos e oleaginosas, nos quais foram novamente feitos cortes significativos nas lavouras de soja na América do Sul.
Os preços do milho seguem em queda, refletindo a retração de compradores, à espera de novas desvalorizações.
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