Cotações interna e externa de soja recuam
A pressão veio do maior interesse vendedor na Argentina, pela menor demanda externa e pela proximidade da colheita da safra 2022/23 nos Estados Unidos.
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A pressão veio do maior interesse vendedor na Argentina, pela menor demanda externa e pela proximidade da colheita da safra 2022/23 nos Estados Unidos.
Compradores brasileiros de milho voltaram a se afastar do mercado spot nacional.
Na temporada passada, foram registradas altas temperaturas e estiagem durante o desenvolvimento das culturas de primeira safra e afetaram negativamente o desempenho das lavouras.
Os valores do complexo soja caíram no mercado brasileiro na semana passada, a pressão veio dos recuos externos da oleaginosa.
Cenário aponta menor ritmo de crescimento devido aos insumos mais caros e varejo resiliente.
Produtores brasileiros se afastaram do spot nacional, elevando os preços internos do grão.
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Cadastre-seJá é usuário?O resultado das primeiras projeções de grãos para a safra 2022/23 é impulsionado pelo bom desempenho dos mercados de milho e soja.
A queda nas transações internacionais se deve à menor demanda da China, que deve importar quase 10% abaixo da safra passada e o menor volume das últimas três temporadas.
As altas nas cotações do grão acabaram sendo limitadas pela maior oferta da segunda safra.
Em algumas regiões do Sul do País e nos portos, o forte ritmo das exportações e as altas externas elevam os preços do cereal.
Os preços internacionais do complexo soja subiram na semana passada, devido à maior demanda externa por soja em grão dos Estados Unidos.
O destaque foi para as vendas externas de milho.
Os produtores de milho deverão colher na segunda safra do cereal 87,4 milhões de toneladas na temporada 2021/22.
É preferível aguardar para negociar nas próximas semanas, visto que a tendência é de redução no frete rodoviário, devido à finalização da colheita do milho.
Os consumidores estão cientes do avanço da colheita e da capacidade limitada de armazenagem, favorecida pelo clima.
Os preços da soja subiram no mercado doméstico, diante das altas internacionais.
O aumento está atrelado às recentes altas do mercado internacional, à maior demanda externa pelo cereal brasileiro e aos baixos estoques de compradores domésticos.
Para o milho, a produção e o comércio internacional devem ser reduzidos a uma oferta menor de Estados Unidos, União Europeia, Rússia e Ucrânia, enquanto, para a soja, mantêm projeções recordes para as safras sul-americanas e estimam queda significativa nas exportações norte-americanas.
As desvalorizações estão atreladas ao avanço da colheita da segunda safra, e a melhora do clima nos Estados Unidos.
A produção industrial espanhola de alimentos para animais de produção em 2021 manteve-se em níveis similares aos do ano anterior. Para este ano prevê-se uma diminuição.
A migração dos prestadores de serviços para o Centro-Oeste do país, atendendo a demanda da colheita do milho segunda safra gera alta nas cotações do transporte agrícola.
Os preços do milho iniciaram a semana passada em alta, mas voltaram a recuar no encerramento do período.
A queda no valor doméstico da soja foi limitada pela valorização do dólar frente ao Real.
Com o avanço da colheita na maior parte dos estados e diante de novas estimativas oficiais indicando oferta recorde na temporada 2021/22, os preços do milho seguem em queda.
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