Com novas altas, Indicador do milho retoma patamar de jan/24
O impulso vem da retração de produtores.
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O impulso vem da retração de produtores.
O impulso vem sobretudo da retração de vendedores, que estão priorizando os trabalhos de campo e atentos ao clima quente e seco em partes das praças produtoras de safra verão.
A estratégia adotada por cooperativas e empresas busca agregar mais valor aos produtos, o que beneficia toda a cadeia produtiva e alavanca a economia estadual.
Até o dia 15 de setembro, a semeadura da safra 2024/25 de milho alcançou 12% da área nacional, contra 9,7% na semana anterior e 15% no mesmo período de 2023.
Nem mesmo as estimativas da Conab e do USDA apontando produções elevadas no Brasil e no mundo foram suficientes para conter as altas internas.
Quanto aos embarques, em agosto, somaram 6,06 milhões de toneladas do cereal, praticamente o dobro das 3,55 milhões escoadas em julho.
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Cadastre-seJá é usuário?Além da maior demanda da China e da valorização externa, parte dos sojicultores domésticos segue resistente em negociar o remanescente da safra 2023/24.
Muitos produtores começam a elevar as cotações pedidas em novos negócios, enquanto outros comercializam apenas lotes para exportação.
Produtores voltaram a reduzir o volume de lotes ofertado no spot nacional, resultando em aumento nas cotações do cereal na maior parte das praças.
A pressão vem da demanda interna enfraquecida, que mantém os negócios lentos.
Produção de oleaginosas na UE-27 para a colheita de 2023 e previsões para 2024.
As recentes elevações dos preços internacionais e da moeda norte-americana impulsionaram os preços domésticos do milho ao longo da última semana.
Segundo pesquisadores do Cepea, consumidores, de modo geral, priorizam o recebimento de milho negociado antecipadamente e/ou adquirem apenas lotes pontuais para o curto prazo – as compras estão reduzidas desde o início de julho.
Em comparação com o relatório anterior, estima-se uma maior produção e estoques finais globalmente, uma vez que há melhores perspectivas para a colheita dos EUA. No caso da soja, os indicadores permaneceram praticamente inalterados em relação ao relatório de junho.
A primeira atualização das estimativas das novas safras mundiais de milho e soja praticamente não apresentou variações em relação ao relatório anterior.
A pressão esteve atrelada à maior oferta da oleaginosa na América do Sul e ao bom ritmo de cultivo nos Estados Unidos.
O clima ao longo de maio não amenizou a situação das lavouras, especialmente as do Sul, Sudeste e de partes do Centro-Oeste.
De acordo com os dados coletados pela FEFAC, a produção industrial de compostos de ração na UE27 deve diminuir até 2024.
Este é o primeiro segmento regulado pela defesa agropecuária a atualizar sua legislação sanitária para prover à compatibilização com a Lei do autocontrole.
Hemoderivados são subprodutos da agroindústria utilizados como ingredientes em rações, para elevar o valor nutricional da dieta animal.
Para o milho, estima-se menor produção mundial devido à redução na colheita norte-americana, e também são esperadas quedas nas exportações do Brasil, Argentina e Ucrânia. Por outro lado, as perspectivas para a nova safra de soja são muito boas, com aumentos significativos na produção, no comércio internacional e nos estoques finais.
Em virtude dos ajustes de área e produtividade, neste levantamento, caso a condição de catástrofe climática não tivesse ocorrido no Rio Grande do Sul, a produção brasileira de soja, seria superior a 148,4 milhões de toneladas.
Os preços da soja seguem em alta no mercado brasileiro.
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