Abate de suínos cresce 2,5% em relação ao 2º trimestre de 2023
Santa Catarina continua liderando o abate de suínos, com 29,1% da participação nacional, seguido por Paraná (21,9%) e Rio Grande do Sul (16,8%).
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Santa Catarina continua liderando o abate de suínos, com 29,1% da participação nacional, seguido por Paraná (21,9%) e Rio Grande do Sul (16,8%).
Muitos produtores começam a elevar as cotações pedidas em novos negócios, enquanto outros comercializam apenas lotes para exportação.
O volume registrado no último mês é o maior desde junho de 2021.
Essa categoria engloba os suínos destinados aos frigoríficos e/ou abatidos nas propriedades para a produção de carne suína e seus derivados.
Durante o primeiro semestre deste ano, as importações chinesas de carne e miúdos diminuíram 28%.
Trata-se do maior avanço mensal desde agosto de 2014, quando a variação atingiu 9,5% – naquela época.
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Já somos 157230 Usuários!
Cadastre-seJá é usuário?A produção acumulada de carne suína nos primeiros sete meses do ano cresceu 2,3% em relação ao mesmo período de 2023.
É aprovada a contribuição obrigatória para o setor suíno para apoiar a produção, comercialização e sustentabilidade para o período 2024-2028.
Da mesma forma, a produção de carne suína registou mais de 280 mil toneladas no primeiro semestre do ano.
Os avanços são resultados da oferta reduzida de animais em peso ideal para abate e da forte procura por novos lotes por parte da indústria.
Esses resultados são decorrentes do bom desempenho das exportações brasileiras, da oferta limitada de animais prontos para abate e a da demanda aquecida no mercado interno.
A diferença entre os preços da carcaça bovina e os da especial suína diminuiu 12,2%, passando de 5,35 Reais/kg em junho para 4,69 Reais/kg em julho, o que indicou perda de competitividade da carne suína.
Paraná exportou ao país cerca de 56 toneladas de cortes congelados de carne suína.
A maior procura por novos lotes de suínos para abate para atender às demandas interna e externa impulsionou as cotações dos produtos de origem suinícola no mercado brasileiro.
Esse cenário favorável ao suinocultor está atrelado às fortes altas nos preços médios de comercialização do animal vivo no mercado independente.
A suspensão dos tributos diminuirá os custos de produção, fato que poderá estimular o consumo.
Em comparação com o relatório de Julho, foram feitos cortes na produção de milho na União Europeia e na Ucrânia, enquanto as estimativas melhoraram para os Estados Unidos e Argentina. Em relação à soja, as projeções globais em termos de produção, comércio internacional e estoques finais aumentaram, o que seria apoiado por aumentos na colheita e nas exportações dos EUA.
Abate de suínos cresce 2,4% em relação ao 2º trimestre de 2023.
Melhora nas vendas, mas certa resistência por parte de compradores em aceitar os repasses dos aumentos do animal vivo aos cortes.
Exportação catarinense de suínos bate recorde em julho com melhor resultado desde 1997.
O custo do PRRS aumentou em 80% na última década.
Prevê-se que as importações deste ano regressem a níveis idênticos ao período anterior aos surtos de Peste Suína Africana na China.
Levantamentos do Cepea mostram que os preços médios mensais do suíno vivo e da carne estão em alta há três meses seguidos.
Fatores positivos apoiam a construção de confiança nas cadeias de abastecimento de carne suína, mas os riscos permanecem.
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