Notícias - Economia

Em comparação com o relatório de dezembro, houve um recorte importante na produção e estoques finais dos EUA, enquanto, para a China, se estimava uma maior colheita e menores importações. No que diz respeito à soja, foi projetada uma diminuição na compra e estoques finais em nível global, derivadas de uma menor previsão para a produção nos Estados Unidos.

A China busca implementar ações de economia de grãos na indústria pecuária para melhorar a eficiência e economizar grãos.

O número de granjas suinícolas diminuiu 3,4%, ou seja, 600 granjas, num ano e 41,7%, ou seja, 11.200 granjas, numa comparação de dez anos.

A pressão do vivo está atrelada às vendas lentas e à oferta elevada de animais para abate, cenário que vem sendo observado desde dezembro do ano passado.

As exportações de carne suína dos EUA em novembro registraram ganhos anuais, de acordo com dados divulgados pelo USDA e compilados pela Federação de Exportação de Carne dos EUA (USMEF).

A falta de chuva fez com que a situação mudasse e atualmente 45% da região central apresenta condições razoáveis ​​a más.

Embora o plantel total de suínos tenha apresentado uma ligeira diminuição em relação ao corte de setembro passado, os números foram superiores aos de dezembro de 2023.

Levantamentos do Cepea mostram que os preços do milho iniciaram 2025 em alta.

Diante desse cenário, a competitividade da carcaça especial suína aumentou, em relação a novembro, frente às principais substitutas.

O Índice de Preços de Cereais da FAO em dezembro ficou relativamente inalterado em relação a novembro. No ano como um todo, o Índice ficou em média 13,3% abaixo do nível de 2023.

Santa Catarina exportou 719,4 mil toneladas de carne suína em 2024, alta de 9,3% em relação aos embarques do ano anterior.

Quanto às exportações brasileiras de carne suína, apesar do recuo em dezembro, o setor fechou 2024 com recordes em receita e volume.

A produção de grãos da China atingiu 706,50 milhões de toneladas pela primeira vez em 2024.

Em contraste, os preços da carne suína diminuíram, sustentados pela procura dos consumidores mais fraca do que o esperado na União Europeia antes das férias de Inverno.

O ano de 2025 se inicia com cenários distintos nos mercados interno e externo de milho.

O excelente desempenho das exportações nos últimos anos está atrelado aos esforços do setor em aumentar a capilaridade no mercado global, em meio à redução gradual (iniciada em meados de 2022) das importações por parte da China.

É o quarto destino de exportação do Sudeste Asiático, com compras anuais de cerca de 350 milhões de dólares em aves, suínos e novos produtos bovinos.

O Brasil, maior exportador global de soja, viu redução no volume exportado em 2024 em comparação aos recordes de 2023.

E os maiores preços do setor, atrelados à desvalorização dos principais insumos da suinocultura, como o milho e o farelo de soja, permitiram que suinocultores ampliassem suas margens.

As exportações para a China tiveram a maior redução, explicada em particular pelas reduções nas exportações de carne suína.

O Conselho da UE define os principais objetivos da PAC, incluindo a sustentabilidade, a simplificação administrativa e o apoio aos pequenos produtores.

Além da queda no número de animais abatidos, ficou evidente uma diminuição nos pesos médios da carne suína no último mês de registro.

Agora que a China está entre os três principais compradores de produtos russos suínos, até ao final do ano, os fornecimentos poderão aproximar-se das 50 mil toneladas e as exportações totais de carne suína russa poderão atingir as 300 mil toneladas;

Até agora, em 2024, a taxa de crescimento acumulada da produção de carne suína é superior à da carne bovina, mas inferior à da carne de aves.